Defining corridors for movement of multiple species in a forest-plantation landscape

Simonetti, Javier A.; Grez, Audrey A.; Vergara, Pablo M.; Barahona‐Segovia, Rodrigo M.

doi:10.1016/j.gecco.2020.e01108

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“…Multispecies models could also be used in KAZA and elsewhere to evaluate the efficacy of habitat restoration projects as well as the impacts of different infrastructure development scenarios. Because species respond to human disturbance and fragmentation differently, future multispecies connectivity research should evaluate approaches to weighting species based on vulnerability to connectivity loss and other criteria (as in Early & Thomas, 2007; Pliscoff et al, 2020). This could help to prioritize conservation of pathways or other areas where maintaining connectivity is most critical.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Characterizing multispecies connectivity across a transfrontier conservation landscape

Brennan

Beytell

Aschenborn

et al. 2020

Journal of Applied Ecology

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Connectivity conservation is aimed at sustaining animal movements and ecological processes important to ecosystem functioning and the maintenance of biodiversity. However, connectivity conservation plans are typically developed around a single species and rarely empirically evaluated for their relevance to others, thereby limiting our understanding of how connectivity requirements differ across species. We used an omnidirectional application of circuit theory and GPS data from six species to evaluate connectivity at multiple scales for multiple species within the world's largest transfrontier conservation landscape in southern Africa. We evaluated the effects of linear barriers, natural habitat types and anthropogenic land use on movement. We identified multispecies connectivity hotspots as areas where current flow was concentrated or channelled through pinch points. To evaluate surrogate species for connectivity, we evaluated the correspondence among single‐species connectivity across the entire landscape and also examined whether a more localized corridor for African savanna elephant Loxodonta africana captured high multispecies connectivity values. Connectivity models revealed many intact areas across the landscape with diffuse current flow, but also evidence that fences, rivers, roads and areas of anthropogenic use acted as strong barriers to movement—particularly in the case of fences, which completely blocked female elephant movement. Tests of correspondence among single‐species connectivity models revealed spotted hyaena and African wild dog as the strongest surrogate species of connectivity. Female elephants were found to be the weakest surrogate species of connectivity at the landscape scale. However, focusing within a localized elephant corridor revealed the areas of concentrated or channelled connectivity for most species in our study. Synthesis and applications. Our results suggest that the single‐species focus permeating connectivity literature may result in conservation plans that poorly conserve the connectivity needs of co‐occurring species. Our study also highlights the importance of testing the efficacy of surrogate species for connectivity at multiple scales. We recommend evaluating multispecies connectivity to prioritize areas for conservation that safeguard the connectivity needs of multiple species of conservation concern.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…While studies have used detection data (e.g. Brodie et al, 2015; Epps et al, 2011; Khosravi, Hemami, & Cushman, 2018; Pliscoff, Simonetti, Grez, Vergara, & Barahona‐Segovia, 2020; Wang et al, 2018) or expert opinion (e.g. Cushman & Landguth, 2012) to inform connectivity models, the use of movement data (e.g.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Characterizing multispecies connectivity across a transfrontier conservation landscape

Brennan

Beytell

Aschenborn

et al. 2020

Journal of Applied Ecology

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“…However, tree plantations (especially with understory species) increase landscape connectivity, favoring wildlife movement and offering nesting, food and shelter for birds. Plantations can also act as buffers, reducing edge effects in native forests and indirectly contributing to preserving biodiversity (Brockerhoff et al 2008;Paviolo et al 2018;Pliscoff et al 2020).…”

Section: Biodiversity and Ecosystem Servicesmentioning

confidence: 99%

Counterurbanization: A neglected pathway of forest transition

Jimenez

Aráoz

Fernández

et al. 2021

Ambio

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Human settlement into rural areas (counterurbanization) is generating new patterns of reforestation, with distinctive features compared to the previously considered pathways of forest transition through ''economic development'' and ''forest scarcity''. Here, we discuss the specific features of this neglected pathway of forest recovery and describe the process with the support of study cases around the world. This pathway includes specific motivations (e.g., natural amenities, outdoor recreation), particular socio-economic processes, conflicts between newcomers and locals, and specific ecological outcomes (e.g., a larger proportion of non-native species in the new forests). Although this pathway locally affects small areas, as a widespread and expanding process around the world, counterurbanization could have a growing global effect, with the potential to modify biodiversity, ecosystem services, and cultural values. These novel characteristics should be further explored to better understand the patterns and processes of forest transitions in a context of a globally connected world.

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“…Esse processo torna-se ineficaz se o organismo não tiver a capacidade de exercer seu papel no ecossistema em que se encontra. Assim, a resistência do movimento de uma espécie ocasionada pela paisagem fragilizada é ligada positivamente ao nível de ameaça em que a espécie se encontra (PLISCOFF et al, 2020). Cada espécie possui requisitos particulares que são determinantes para elaborar a estratégia de conectividade mais eficiente para compor a matriz (PLISCOFF et al, 2020).…”

Section: Manchas Florestais E Permeabilidade Da Matrizunclassified

“…Assim, a resistência do movimento de uma espécie ocasionada pela paisagem fragilizada é ligada positivamente ao nível de ameaça em que a espécie se encontra (PLISCOFF et al, 2020). Cada espécie possui requisitos particulares que são determinantes para elaborar a estratégia de conectividade mais eficiente para compor a matriz (PLISCOFF et al, 2020). Quando áreas perdem a continuidade do habitat surgem manchas florestais de menores tamanhos, sujeitas ao isolamento e com maior exposição a interferências, o que gera efeitos negativos no habitat adjacente (BENNET & SAUNDERS, 2010).…”

Section: Manchas Florestais E Permeabilidade Da Matrizunclassified

Fauna de vertebrados ameaçada de extinção como indicadora de biodiversidade para consolidação de um corredor ecológico na Costa do Descobrimento, Bahia

Campostrini¹

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A transformação de habitats em remanescentes florestais compromete o desenvolvimento das relações ecológicas, traz prejuízos à vegetação e ocasiona a diminuição da biodiversidade. Corredores ecológicos conectam fragmentos e atuam como ferramenta de gestão territorial, aumentando as chances de sobrevivência das espécies a longo prazo. Este estudo aborda a temática de corredores e suas aplicações, dividido em dois capítulos: uma revisão bibliográfica e uma pesquisa de campo. O primeiro capítulo trabalha diferentes perspectivas relacionadas a definições, eficiência e leis aplicadas a corredores ecológicos no decorrer dos anos, fundamentado em uma revisão de caráter exploratório e seletivo, priorizando publicações a partir de 1990. As palavras-chave utilizadas foram: fragmentação; matriz; conservação; primatas; e avifauna; em português e inglês, combinadas aleatoriamente, resultando na seleção de 16 artigos para o tópico I, 23 artigos para o tópico II e 16 artigos para o tópico III. Obteve-se uma média de 18 artigos considerados principais, ou produções acadêmicas similares, de acordo com a aderência ao tema dos tópicos, sendo eles: (I) Fragmentação florestal e conceitos sobre corredores ecológicos; (II) Eficiência de corredores ecológicos na conservação da biodiversidade e (III) Políticas públicas aplicadas aos corredores ecológicos e sua influência na proteção ambiental. O segundo capítulo trabalha a hipótese de que a área proposta no corredor ecológico utilizada pela fauna é eficiente na manutenção da biodiversidade local, especialmente para aves e primatas ameaçados de extinção. O objetivo principal é avaliar a eficiência de um corredor entre duas unidades de conservação no sul da Bahia, utilizando como referência grupos da fauna de vertebrados, envolvendo quatro espécies de primatas (Callithrix geoffroyi, Sapajus robustus, Callicebus melanochir e Alouatta guariba guariba) e a avifauna ameaçada de extinção dentro da área avaliada, a fim de verificar a viabilidade e consolidação do corredor proposto. O levantamento de primatas é realizado através da reprodução de playbacks nas sete áreas selecionadas para campanha. A presença ou ausência da avifauna é inventariada em conjunto com o monitoramento de primatas. Os resultados mostram que, dentre os primatas, o C. geoffroyi é a espécie mais avistada em trânsito no corredor, seguida por indivíduos de C. melanochir. A espécie S. robustus está presente apenas nas áreas protegidas e não há registro do A. guariba na pesquisa. 14 espécies de aves ameaçadas estão presentes nas áreas de campanha. Não há registros de diferentes grupos faunísticos considerados em risco. Os resultados mostram que o padrão de similaridade entre as áreas amostradas é afetado pelo tipo de habitat constituinte e não há diferença significativa entre as áreas quanto a riqueza de espécies. Ainda assim, as áreas rurais neste estudo são semelhantes as áreas protegidas. O corredor é eficiente para fornecer o trânsito de fauna e algumas espécies endêmicas e ameaçadas conseguem persistir na paisagem fragmentada. Também apresenta a importância das áreas protegidas na conservação ambiental, pela preservação e riqueza dessas áreas. Pela análise dos capítulos, pode-se concluir que a proposição de um corredor ecológico para aumentar a permeabilidade da matriz favorece o movimento de fauna e a perpetuação de espécies em ecossistemas degradados. Palavras-chave: Fragmentação. Matriz. Conservação. Primatas. Avifauna.

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Defining corridors for movement of multiple species in a forest-plantation landscape

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Characterizing multispecies connectivity across a transfrontier conservation landscape

Characterizing multispecies connectivity across a transfrontier conservation landscape

Counterurbanization: A neglected pathway of forest transition

Fauna de vertebrados ameaçada de extinção como indicadora de biodiversidade para consolidação de um corredor ecológico na Costa do Descobrimento, Bahia

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