Definition and early diagnosis of metabolic syndrome in children

Abstract

<jats:title>Abstract</jats:title><jats:p>With this review, we aim to focus the attention on some established as well as new concepts for the metabolic syndrome (MetS) in children and adolescents spanning from definition to recommendations for the diagnostic approach. Even though there is no international commonly used definition of the metabolic syndrome in children and adolescents, all definitions include obesity as precondition for the development of MetS even in children. Obesity is one of the major cardiometabolic risk factors and it is strongly linked to other metabolic diseases like hyperlipidemia, hyperinsulinemia as well as hypertension. The metabolic syndrome is commonly known as a constellation of the mentioned morbidities. Pediatricians and researchers agree that early diagnosis and early interventions of the MetS are important to improve the prevention of cardiovascular disease and type 2 diabetes in adulthood. However, this requires appropriate screening tools for children and adolescents at risk for the MetS and its comorbidities. Due to controversies regarding the definition of MetS and the lack of consensus thresholds for the single components in children and adolescents, there is no internationally accepted diagnostic pathway for MetS available. However, several consensus statements and national guidelines for the assessment of obesity and its comorbidities in children and adolescents are available. Obesity seems to be the driving factor for the development of the other risk factors of MetS. In order to avoid conflicts concerning the definition of overweight and obesity, we recommend using the WHO definition of overweight (one standard deviation body mass index for age and sex and obesity; two standard deviations body mass index for age and sex) in children and adolescents.</jats:p>

An Association of Pediatric Psoriasis with Metabolic Syndrome in Thai Children: 20 Years Retrospective Study

“…A child is diagnosed with MetS if a predefined critical value exceeds for three or more of the following risk factors: (1) Hyperinsulinemia/disturbed glucose metabolism/insulin resistance, (2) Arterial hypertension, (3) Dyslipidemia, and (4) Abdominal obesity. 8 , 15–18 …”

Obesity-associated asthma in childhood

“…The prevalence of metabolic dysregulation such as insulin resistance and dyslipidemia, especially low levels of high-density lipoprotein (HDL), is higher in obese children with asthma than in normal-weight children with asthma [ 57 , 58 , 59 ]. Asthma and obesity also have some overlapping comorbidities such as psychosocial problems including depression and anxiety disorders, upper respiratory tract disorders, obstructive sleep apnea syndrome, dysfunctional respiratory symptoms, and gastroesophageal reflux [ 1 , 60 , 61 , 62 ].…”

Critério da Associação Brasileira de Nutrologia para diagnóstico e tratamento da síndrome metabólica em crianças e adolescentes

“…32 A síndrome metabólica (SM) é geralmente definida como um grupo de alterações em parâmetros de saúde que, quando aparecem em conjunto, aumentam o risco de surgimento de algumas doenças, especialmente as cardiovasculares. 33 Considera-se, atualmente, que o quadro é iniciado com o aparecimento de resistência insulínica, que pode, posteriormente, seguindo seu processo fisiopatológico, culminar em pré-diabetes e DM2 em crianças e adolescentes, 34 além de doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, esteatose hepática, dislipidemias, dentre outras. 6 Dentro da população pediátrica, há diferentes critérios de SM e ainda sem uma diretriz universal para padronizá-los.…”

“…6 Dentro da população pediátrica, há diferentes critérios de SM e ainda sem uma diretriz universal para padronizá-los. 33 Damiani e cols. 35 descrevem que o próprio Reaven, que criou a SM, atualmente não mais recomenda seu uso já que, como ela é definida como aparecimento de pelo menos 3 alterações dentro de uma gama de critérios metabólicos, seria difícil saber qual conjunto destas alterações melhor a descreve.…”

“…Porém, há uma dificuldade de estabelecer uma normativa de aferição de CA nesta faixa populacional, 36 atrapalhando a uniformização do processo; além disto, fatores como etnia e estadiamento puberal podem interferir diretamente nos valores de CA e, apesar de poder ser um bom preditor de adiposidade visceral, alguns estudos optam por utilizar o Índice de Massa Corporal (IMC) como indicador preferencial de adiposidade. 33 Engelmann e cols, 40 comparando crianças e adolescentes eutróficos a um grupo com sobrepeso ou obesidade (escore z de IMC entre þ2.0 e þ2.5) e obesidade grave (acima de þ2.5), usando os critérios do ATP-III, demonstraram aumento da prevalência da SM de acordo com a gravidade da obesidade (chegando a um valor de 50% nos indivíduos com obesidade grave) e risco 55% maior de SM nos pacientes com excesso de peso, além do aumento da prevalência de SM em indivíduos com resistência insulínica grave.…”