“…Portanto após identificar os manuscritos que atendiam os critérios de inclusão e exclusão foram analisados artigos publicados no período de 1996 a 2014. (Mars et al, 2014) (Wessely, Akhurs, Brown & Moss, 1996), automutilação não fatal (Self Harm -SH) (Bhui, McKenzie & Rasul, 2007), comportamento de auto dano (Selfinjurious behavior -SIB) (Mahgoub, Klimstra, Kotbi & Docherty, 2001), auto dano (Self-Injury -SI) (Sarno, Madeddu & Gratz, 2010) refere-se a qualquer ato deliberado (Wessely et al, 1996) autoinduzido (Noll, Horowitz, Bonanno, Trickett & Putnam, 2003) (Lundh, Wângby-Lundh & Bjärehed, 2011) intencional (Lundh et al, 2011) de auto dano (Wessely et al, 1996) (Ronka, Taanila, Koiranen, Sunnari & Rautio, 2013) (para destruir ou prejudicar o próprio corpo) com um resultado não fatal (Wessely et al, 1996), mas resultando em danos relevantes nos tecidos (Fliege, Lee, Grim & Klapp, 2009) (Gollust, Elsenberg & Golberstein, 2008) (Laukkanen et al, 2009). A autolesão é um ato com um resultado não-fatal que o indivíduo faz deliberadamente com a intenção de se prejudicar (Ronka et al, 2013) (Laukkanen et al, 2009) (sem a intervenção de outros (Corcoran, Reulbach, Perry & Arensman, 2010).…”