Demineralisation of Permeable Hydroxyapatite with Alternating Water and Acidic Buffer: Scanning Microradiographic Study of Effect of Switching Period

Abstract

Permeable hydroxyapatite (HAP) blocks were exposed for equal times alternately to pH 4.0 buffer and water for 237 h. Rates of HAP loss with time (determined from changes in X-ray attenuation) were measured as a function of switching period τ (the time for a complete cycle) from 0.5 to 6 h and with a continuous buffer flow. The mean rate of HAP loss decreased markedly as τ increased, and for large τ was about half the rate for continuous buffer flow. We propose that demineralising conditions through the depth of the HAP are influenced by the extent of retention of buffer within its pores which will depend on τ. A mathematical model with parameters R₀ and Δt was developed, where R₀ is the rate of demineralisation for continuous flow, and Δt a time added to each τ/2 buffer exposure to account for its retention in the HAP pores. Experimental data fitted the model with Δt ∼8 to ∼10 min and with R₀ close to the rate observed for continuous buffer flow. The model predicts that the rate decreases and approaches R₀/2 as τ → ∞, as was found experimentally to be the case. This type of study could potentially give information about subsurface porosity and transport processes during acidic dissolution of permeable solids, for example in dental caries and dental erosion.

The effect of different fluoride varnishes on the release of calcium ions from hydroxyapatite discs: An ion-selective electrodes study

“…For all cases, prior to the intervention, the mineral mass loss from the hydroxapatite discs was linear with time as previously observed. 11 However, as shown from the results described in Figure 4 (A-D), the horizontal tendency indicated that the calcium release was almost ceased after the intervention. Figure 5 shows that there was a continuing drop in slope after 4 hours being treated with ClinPro White and calcium dissolution rate after treatment.…”

Effect of Hydrogen Peroxide at 35% on the Morphology of Enamel and Interference in the De-remineralization Process: An In Situ Study

“…Given these findings, the influence of hydrogen peroxide and its action on ionic imbalance with mineral loss of the dental substrate are evident. 17,29 As a consequence of the current results, the null hypothesis should be rejected because 35% hydrogen peroxide bleaching gel potentiated the structural and histomorphologic changes induced by the accumulation of biofilm on the enamel surface. However, additional studies should be conducted, including the use of other materials and bleaching techniques, to minimize doubts and conclusions on the effects of bleaching healthy or demineralized dental tissue.…”

Avaliação in vitro da Desmineralização do Esmalte Bovino Submetido a Variações de pH e Tempo de Imersão em Solução Indutora de Cárie

“…Isto significa que, neste momento, haverá uma menor quantidade de íons dissolvidos, deslocando o equilíbrio para a condição de perda mineral do substrato dentário. Para que ocorra a dissolução da hidroxiapatita o valor de pH crítico é abaixo de 5,5 e para a formação de lesões erosivas 2,9,10,12,20 . No estudo de Queiroz 14 o período selecionado para a formação de cárie in vitro foi o de 32 h em solução de pH 5,0.…”

“…A simulação in vitro do processo natural da cárie dentária pode ocorrer de diversas formas, principalmente por meio de soluções de pH ácido capazes de promover a remoção de minerais do esmalte 7 . Para que tais produtos possam induzir a formação de uma lesão de subsuperfície é necessário que haja saturação da solução em relação ao esmalte, evitando assim, o processo erosivo no tecido adamantino, que é uma característica das substâncias de baixo pH 11,12 . Além de soluções ácidas, autores citam o uso de formulações com pó de esmalte, géis e também o processo de ciclagem de pH, no qual as amostras são levadas a constantes trocas em meio ácido e básico, para a indução de cárie artificial 5,7,9,12 .…”

“…Para que tais produtos possam induzir a formação de uma lesão de subsuperfície é necessário que haja saturação da solução em relação ao esmalte, evitando assim, o processo erosivo no tecido adamantino, que é uma característica das substâncias de baixo pH 11,12 . Além de soluções ácidas, autores citam o uso de formulações com pó de esmalte, géis e também o processo de ciclagem de pH, no qual as amostras são levadas a constantes trocas em meio ácido e básico, para a indução de cárie artificial 5,7,9,12 . A complexidade destes métodos instiga a realização de estudos que se proponham a verificar formas alternativas, eficazes e simples, para a produção de cárie in vitro.…”