“…As alterações radiográficas mais frequentes são microdontia generalizada, ausência de dentes por extrações e agenesias, transposições e supranumerários (ACIKGOZ et al, 2005;DE ARAUJO et al, 2007;TEKCICEK et al, 2007;DE ARAUJO et al, 2011;SHETTY et al, 2011 (STOOPLER et al, 2007;ISLAM et al, 2011). Na literatura investigada, as alterações estomatológicas mais frequentes nos pacientes em preparo para TCTH foram gengivite, acúmulo de biofilme, cálculo dentário, periodontite com bolsas profundas e perda significativa de osso alveolar, alto índice de cárie, redução de fluxo salivar, restaurações com infiltrações necessitando de retratamento, lesões periapicais, raízes residuais, dentes parcialmente irrompidos, mucosite, dor relacionada à articulação têmporo-mandibular, infecções oportunistas por fungos e vírus, infiltrado leucêmico gengival, petéquias, equimoses, língua saburrosa, úlceras traumáticas infectadas, erosão dental, hiperplasia ou hipertrofia gengival, alterações oclusais e na formação dos dentes após quimioterapia na infância (LUCAS et al, 1998;GRABER et al, 2001;MELKOS et al, 2003;VAUGHAN et al, 2005b;YAMAGATA et al, 2006;BRENNAN et al, 2008;DA SILVA SANTOS et al, 2008;DUREY et al, 2009;BOER et al, 2010;HONG et al, 2010;LAAKSONEN et al, 2011;PALMASON et al, 2011;GURGAN et al, 2012;HERNANDEZ-FERNANDEZ et al, 2012). A variedade de manifestações em diversos graus de intensidade é resultado do tempo variado entre o adoecimento e o momento do diagnóstico.…”