“…Quanto à presença de defeitos na formação do esmalte dental, observou-se maior ocorrência no grupo de pacientes com doença celíaca em relação ao grupo controle (61,54% e 21,15% respectivamente), sendo essa diferença estatisticamente significante (p<0.0001). Esses resultados são concordantes com a maioria dos estudos publicados na literatura específica (Smith e Miller, 1979;Aine, 1986;Aine et al, 1990;Mäki et al, 1991;Aine et al, 1992;Mariani et al, 1994;Petrecca et al, 1994;Priovolou et al, 1994;Martelossi et al, 1996;Aguirre et al, 1997;Rea et al, 1997;Patinen et al, 2004;Farmakis et al, 2005;Bucci et al, 2006;Campisi et al, 2007;Wierink et al, 2007;Avşar e Kalayci, 2008;Ortega-Páez et al, 2008;Cheng et al, 2010;Majorana et al, 2010;Acar et al, 2011), sendo encontrado um valor médio de 51,15% de pacientes com doença celíaca que apresentam defeitos de esmalte (Pastore et al, 2008). Apenas 3 artigos não encontraram diferenças significantes na associação da doença celíaca com malformações de esmalte.…”