Depression and Family Relationships

Abstract

Like a pebble that creates ripples when dropped into still water, depression is a health problem with an impact that reaches beyond the individual to touch family members. This health problem can limit the individual's ability to function and can create distress for loved ones. In this article, the authors present a clinical vignette about maternal depression to highlight the reciprocal nature of depression and family functioning. Family focused interventions based on the Calgary Family Intervention Model and the Illness Beliefs Model are presented and include psychoeducation, circular pattern diagrams, and therapeutic letters. The authors conclude the article with a discussion of implications for nursing practice.

Family functioning style and health: opportunities for health prevention in primary care

“…As self-reported surveys tend to underestimate the prevalence of mental health and chronic diseases, 20-22 more research is needed to ascertain family members' diagnostic abilities in assessing health problems among other relatives. However, similar results [3][4][5][6][7][8]11,12,14,20,[23][24][25][26][27][28][29][30] and pathophysiological pathways 7,8,[31][32][33][34][35][36][37][38] support the findings of this study.…”

“…[3][4][5][6][7][8] Research on the relationship between family and health outcomes in biomedical illness has concentrated on insulin-dependent diabetes, 9,10 children's asthma, 11,12 irritable bowel, 13 and dementia, 14 with less consideration given to chronic and highly prevalent conditions that are commonly treated in primary care, but an association has been observed in type 2 diabetes mellitus, hypertension, weightrelated diseases, asthma, and chronic obstructive pulmonary disease (COPD). 15 Findings link family variables to the clinical outcomes of patients, suggesting that they could play an important unexplored role in disease management.…”

O cuidador familiar no olhar da pessoa com depressão

“…Algumas pessoas com depressão sentem que podem lidar sozinhas com o problema ou acreditam que na realidade não precisam de ajuda (Clement et al, 2014). Quando a doença surge, é no seio da família que a alteração do comportamento da pessoa com depressão se faz sentir de modo mais intenso, pelo abandono das tarefas e papéis que tinha a seu cargo, pela inércia de atitude, e principalmente, pela marcada transformação das relações que acontecem no ambiente intrafamiliar (Silva, Hoga & Stefanelli, 2004;Marshall & Harper-Jaques, 2008). De toda esta problemática, emerge o papel de cuidador familiar procurando dar resposta às necessidades da pessoa com depressão.…”

“…De modo quase natural, o papel de cuidador é assumido pelo familiar, que muitas vezes se confronta com uma situação desconhecida e para a qual não está preparado. Esse papel não é passivo e tem consequências importantes na vida da família, nomeadamente nas relações que se estabelecem entre o familiar cuidador e a pessoa que vive a depressão (Ballester, 2006;Marshall & Harper-Jaques, 2008;Silva, Hoga, & Stefanelli, 2004). Com a nalidade de compreender um pouco melhor o que anteriormente dissemos, formulámos a questão: -Como é que a pessoa com depressão vê o cuidador familiar?…”

Entrevista de 15 minutos: uma ferramenta de abordagem à família no Programa Saúde da Família

“…O Modelo Calgary de Avaliação e Intervenção em Famílias já foi utilizado em vários contextos, como depressão materna (Marshall, Harper-Jaques, 2008), gravidez com complicações (Diógenes, Barroso, 2007;Martin-Arafeh, Watson, Baird, 1999), oncologia (Callaghan, 2007;Riley-Doucet, 2005;Leboeuf, 2000;Ménard, Saucie, 2000;Quellet, 1995), luto (Moules, Thirsk, Bell, 2006), saúde mental (Simpson, Yeung, Kwan, Wah, 2006), Unidade de Terapia Intensiva…”