Depression Symptoms, Mattering, and Anti-mattering: Longitudinal Associations in Young Adulthood

Abstract

We examined the dynamic interplay of depression symptoms, mattering (i.e., self-evaluation of importance or significance to others), and anti-mattering across four years of development in young adulthood (age 20–23; N = 452) using a cross-lagged panel model (CLPM). Support for a transactional model between anti-mattering and depression symptoms was found. Specifically, anti-mattering positively predicted later depression symptoms and depression symptoms consistently predicted later anti-mattering. Depression symptoms also shared a negative association with later mattering but not the reverse, supporting a symptoms-driven model of depression symptoms and mattering. Auto-regressive paths, residual covariances, and cross-lagged paths were invariant over time. Accounting for gender, household income, parental education, and fear of COVID-19 as covariates did not change the results. The stability of mattering and anti-mattering suggest careful consideration of how to effectively change these patterns. The implications for assessment and intervention on mattering or anti-mattering in the prevention and treatment of depression are discussed.

In-Person Versus Online Learning in Relation to Students’ Perceptions of Mattering During COVID-19: A Brief Report

“…Our means are the lowest published ones to date for children and adolescents using the GMS (e.g., Karaman et al, 2019;Lemon & Watson, 2011;Watson et al, 2022; see review by Flett, 2018a). The low level of mattering is foreboding given its established link to poor psychological and psychosocial functioning (Flett, 2018a;Flett et al, 2012;Krygsman et al, 2022;Milner et al, 2016;Raque-Bogdan et al, 2011), as well as academic indicators like school completion (Lemon & Watson, 2011) and climate (Flett, 2018b;Hamby et al, 2019;Tucker et al, 2010). A note of caution however, is that in previous studies, the sample sizes were significantly smaller than ours, and thus our rates may in fact represent a truer population norm.…”

“…Mattering, defined as the tendency to view oneself as significant to others (Rosenberg & McCullough, 1981), has received increasing research attention because of its central role in overall mental well-being (Flett, 2018a;Flett et al, 2012;Krygsman et al, 2022;Milner et al, 2016;Raque-Bogdan et al, 2011). Specifically, individuals who feel as if they matter to others tend to experience better mental health and psychological well-being than those who feel that they do not matter or matter less to others.…”

Fatores causais de estados depressivos e ansiosos em uma sociedade líquida

“…A característica comum desses transtornos é a presença de humor triste, vazio ou irritável, acompanhado de alterações somáticas e cognitivas que afetam significativamente a capacidade de funcionamento do indivíduo (LEMOULT; GOTLIB, 2019).Dessa forma, a depressão é classificada como um transtorno do humor, multifatorial, que possui uma ampla sintomatologia, que inclui alterações de humor, sintomas cognitivos e neurovegetativos, e o que difere entre eles são os aspectos de duração, momento ou etiologia presumida (LEMOULT; GOTLIB, 2019). Atualmente, a depressão é uma das psicopatologias mais prevalentes e incapacitantes no mundo, acometendo cerca de 30 milhões de adultos, em algum momento da vida, sendo mais comum na faixa etária de 30 anos, mas também pode ocorrer na infância com recorrência na vida adulta(KRYGSMAN et al, 2022;LEMOULT;GOTLIB, 2019). Por conseguinte, este é um problema de saúde complexo e multidimensional, que afeta diretamente todos os sentidos da vida de um indivíduo sendo caracterizado por isolamento social e risco aumentado para suicídios, além de ser um transtorno incapacitante e que está relacionado a desequilíbrios químicos de algumas substancias do cérebro(KRYGSMAN et al, 2022;LEMOULT;GOTLIB, 2019;KENWOOD;KALIN;BARBAS., 2022).…”

“…Atualmente, a depressão é uma das psicopatologias mais prevalentes e incapacitantes no mundo, acometendo cerca de 30 milhões de adultos, em algum momento da vida, sendo mais comum na faixa etária de 30 anos, mas também pode ocorrer na infância com recorrência na vida adulta(KRYGSMAN et al, 2022;LEMOULT;GOTLIB, 2019). Por conseguinte, este é um problema de saúde complexo e multidimensional, que afeta diretamente todos os sentidos da vida de um indivíduo sendo caracterizado por isolamento social e risco aumentado para suicídios, além de ser um transtorno incapacitante e que está relacionado a desequilíbrios químicos de algumas substancias do cérebro(KRYGSMAN et al, 2022;LEMOULT;GOTLIB, 2019;KENWOOD;KALIN;BARBAS., 2022). Ademais, a perda de prazer é uma característica essencial da depressão, e é atribuída às reduções nos níveis dos neurotransmissores serotonina, dopamina, noradrenalina e ácido gama-aminobútrico (GABA), com alterações nas sensações de prazer e recompensa.…”

“…Experiências traumáticas interrompem a vida plena das vítimas, além de gerar grande perturbação de suas rotinas e autonomia, somam-se a isso uma inabilidade em lidar adequadamente com seus sentimentos(FRIZZELL et al, 2022).3.3 TRATAMENTOS E PERSPECTIVAS FUTURASAtualmente é bem compreendido que muitos casos de ansiedade e depressão são originados por uma estrutura psicológica não adequada do indivíduo, onde a incapacidade de processar coerentemente as informações, sentimentos e emoções induzem a elaboração de estratégias desadaptativas, associadas a tais transtornos (LEMOULT; GOTLIB, 2019). Também é notável que os sentimentos de importância percebidos por um indivíduo, frente a seus pares, contribuem para a formação de vieses autorreferenciais negativos(KRYGSMAN et al, 2022). Desta forma, uma rede de apoio multiprofissional influenciará fortemente na recuperação de tais episódios de ansiedade e depressão (KENWOOD; KALIN; BARBAS, 2022; LEMOULT; GOTLIB, 2019).Novas perspectivas apontam um futuro promissor para aplicações de drogas psicodélicas alucinógenas, uma vez que tais drogas provocam alterações comportamentais, onde o indivíduo se vê de forma mais acolhedora e respeitosa, onde tais mudanças perduram semanas ou meses, mesmo após uma única dose(OLSON, 2022).…”