Depressive disorders among older residents in a Chinese rural community

Abstract

Depression was quite common in this Chinese rural geriatric population. The prevalence rate was twice as high when judged by depression symptomatology rather than clinical diagnosis. The critical risk factors were functional impairments, poor cognitive abilities and the presence of chronic physical illnesses.

Prevalência de transtornos mentais em área urbana no norte de Minas Gerais, Brasil

“…A prevalence of 29.3% was found, which is comparable to the rates found by Bourget,5 in São Paulo (36.1%); Blay et al, 4 in São Paulo (30%); Almeida,3 in Salvador (33%); Ramos et al, 13 in São Paulo (27%); Coelho & Ramos, 6 in Fortaleza (26.4%); and Liu,11 in China (26%).…”

“…3,[13][14][15] Various factors that are associated with aging may predispose towards the development of mental disorders, especially dysthymic symptoms. 3,11 Mental disorders are common and correspond to 8% of diseases. 8 They were already being described by Hypocrites in Ancient Greece.…”

“…1,7,19 According to previous studies carried out in various countries, the presence of mental disorders ranges from 3 to 52.2% and anxiety and, especially, depression are the most frequent psychiatric disorders. [2][3][4][5][6]9,11,16,20 This home-based inquiry had the objective of estimating the prevalence of mental disorders among the elderly in an urban region, with the aim of contributing towards preventive action and attendance for this population.…”

Fatores associados à sintomatologia depressiva numa coorte urbana de idosos

“…O fato de ter cursado colegial ou nível superior demonstrou ser fator de proteção para sintomatologia depressiva. Tais resultados são similares aos encontrados em outros estudos (Chong et al, 2001;Liu et al, 1997;Ramos et al, 2001;Swenson et al, 2000). Entretanto, os mesmos resultados vão de encontro aos observados em estudo realizado recentemente no estado do Rio Grande do Sul -Brasil, no qual não foi verificada diferença significativa entre os sexos ou o grau de escolaridade dos idosos (Blay et al, 2007).…”

“…Tais instrumentos estão sendo largamente utilizados e aperfeiçoados por pesquisadores como um meio de estudar e quantificar melhor os sintomas depressivos e as doenças mentais. Liu et al (1997) demonstraram em estudo de uma comunidade rural chinesa, onde a atuação de médicos especialistas é muito restrita, que a prevalência de sintomatologia depressiva é o dobro do valor obtido via diagnóstico clínico e que, conforme a definição de casos, essa discrepância é ainda maior.…”