“…Estudos com enfermeiros evidenciaram que o aprendizado sobre sexualidade ocorre via estereótipos de gênero na educação recebida na infância, adolescência, formação e prática profissional em diferentes cenários culturais (família, escola, universidade, serviços de saúde), personagens, roteiros interpessoais e intrapsíquicos, socialmente construídos, que definem posturas, atitudes e resultam em dificuldades quanto à inserção do tema como objeto de cuidado, à medida que as práticas profissionais são desenvolvidas fragmentadas, centradas em visão patologizante, com forte orientação biomédica, desconsiderando a abordagem sociocultural da sexualidade (5)(6)(7) .…”