2017
DOI: 10.24841/fa.v26i1.419
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DESARROLLO LARVAL DEL PAICHE O PIRARUCU Arapaima gigas (SCHINZ, 1822)

Abstract: Se describe el desarrollo larval del paiche Arapaima gigas en base a la caracterización de individuos nacidos y manejados en un sistema de recirculación en Iquitos, Loreto (Perú). Cada dos horas se tomaron fotografías a grupos de seis larvas con el apoyo de cámaras conectadas a microscopios y estereoscopios. Las fotografías fueron analizadas en Image J obteniéndose medidas de longitud de estructuras y órganos según éstas iban apareciendo y desarrollándose en cada fase. Se registró el tiempo de aparición de cad… Show more

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“…Os relatos disponíveis até o momento foram sempre obtidos por capturas acidentais, sem um suporte adequado para manutenção de vida das larvas pós eclosão. Recentemente, Ruiz-Tafur et al (2017) descreveram os primeiros desenvolvimentos larvais a partir do ovo pré-eclosão (Figura 6): o tamanho dos ovos são de aproximadamente 4 mm e 11 mg; as larvas recém eclodidas medem 1 cm e 1,5 g, sobem à superfície em aproximadamente 4 dias com 1,7 cm em média; iniciam a alimentação exógena no 6° dia após eclosão medindo 1,8 cm. Apesar de alevino ser um termo biologicamente inadequado para os peixes tropicais, como explicado por Gomes et al (2003), peixes jovens, recém-saídos da fase larval, os juvenis, são frequentemente chamados de alevinos na piscicultura brasileira.…”
Section: Larvas E Juvenisunclassified
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“…Os relatos disponíveis até o momento foram sempre obtidos por capturas acidentais, sem um suporte adequado para manutenção de vida das larvas pós eclosão. Recentemente, Ruiz-Tafur et al (2017) descreveram os primeiros desenvolvimentos larvais a partir do ovo pré-eclosão (Figura 6): o tamanho dos ovos são de aproximadamente 4 mm e 11 mg; as larvas recém eclodidas medem 1 cm e 1,5 g, sobem à superfície em aproximadamente 4 dias com 1,7 cm em média; iniciam a alimentação exógena no 6° dia após eclosão medindo 1,8 cm. Apesar de alevino ser um termo biologicamente inadequado para os peixes tropicais, como explicado por Gomes et al (2003), peixes jovens, recém-saídos da fase larval, os juvenis, são frequentemente chamados de alevinos na piscicultura brasileira.…”
Section: Larvas E Juvenisunclassified
“…Assim sendo, a denominação juvenil/alevino, nos indicaria então um indivíduo completamente desenvolvido e capaz de iniciar a fase de recria. Com base nos aspectos morfológicos da pós-fl exão da cauda e a formação dos raios nas nadadeiras, Ruiz-Tafur et al (2017) consideram as larvas de pirarucu ao oitavo dia após a eclosão com 1,9 cm, como alevinos. Alcântara et al (2019) utilizando como referência o desenvolvimento do trato gastrointestinal de formas jovens de pirarucu, sugere que o pirarucu com aproximadamente 2 cm de comprimento estaria apto para consumir ração.…”
Section: Larvas E Juvenisunclassified
“…Despite the difficulties reported by the productive sector, the larviculture and the weaning start by pirarucu occur when the larva is already in the exotrophic phase, and the digestive tract morphologically developed and able to take advantage of the artificial diet (De Alcântara et al, 2019;Chu-koo et al, 2017). Another advantage of the species, different from the other carnivores, the pirarucu does not practice cannibalism and can be trained through the direct transition from natural food to inert food, without using moist foods as intermediates (Cavero et al, 2003).…”
Section: Introductionmentioning
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