Desarrollo y adopción de tecnología: ¿la nueva dicotomía de la División Internacional del Trabajo?

Abstract

La doctrina estructuralista del pensamiento económico siempre ha ponderado el problema de la especialización de los diversos países en la división internacional del trabajo como un obstáculo al desarrollo económico de los países periféricos. El objetivo de este artículo es retomar dicho problema, pero reestructurarlo sobre la dicotomía desarrollo/adopción de tecnología. En la actualidad, los países desarrollados se han especializado en la provisión de tecnología a nivel internacional, mientras que la industrialización tecnológicamente dependiente de los países en desarrollo genera que estos persistan con términos de intercambios desfavorables (debido el carácter concentrado de la oferta tecnológica a nivel internacional), lo que afecta sus posibilidades de desarrollo.

On the vulnerability of economies to the COVID-19: an empirical approach

“…From a different perspective, Dulcich (2018) reconciles the structuralist doctrine with the theories of economic growth, showing that they are not incompatible. According to structuralists, the technological dependence of developing countries limits their development, while the theories of economic growth indicate that technological development is determined by the educational level of the population and the ability to finance innovation.…”

Tendencias en estudios sobre el uso y adopción de tecnologías de información y comunicación en instituciones de educación superior: un análisis bibliométrico

“…Montoya & Mendoza-Domínguez, 2017); le siguen Malasia, con 20 publicaciones y un porcentaje del 8,51 %, y Taiwán, con 19 publicaciones y un porcentaje del 8,08 %; países asiáticos que se han distinguido por el trabajo en el mejoramiento continuo de sus servicios educativos y de investigación (López Segrera, 2007). Igualmente, gracias a su inversión económica, los países en desarrollo le apuestan al uso y adopción de la tecnología para generar actividades de investigación y desarrollo que se orientan a la generación de innovaciones (Dulcich, 2018).…”

Internacionalização produtiva e regressão estrutural do México na divisão internacional do trabalho (1995-2019)

“…vitalidade do restante dos setores da economia uma vez que se fragilizaram os encadeamentos produtivos, assim como as possibilidades de elevação da produtividade social do trabalho em função da impossibilidade de difusão do progresso técnico no sistema produtivo (DULCICH, 2018). Subtraída a raiz do dinamismo da indústria periférica, instaura-se um processo de contínua ampliação estrutural da difusão desigual do progresso técnico entre as economias centrais e periféricas, responsável pela brecha entre a periferia e o centro.…”

“…Neste contexto, ancoram-se as novas especializações na DIT, em cujos extremos situam-se, de um lado, os países centrais especializados na provisão de tecnologiaembutida nos bens de capital e serviços associados a transferência tecnológicae, de outro, os países periféricos, importadores de tecnologia e de bens industriais de maior complexidade tecnológica. 67 Nessas circunstâncias, os países centrais passam a se apropriar de maiores lucros, não somente no processo produtivo mas também a partir da captação de rendas tecnológicas derivadas da prestação de serviços referente à provisão internacional de tecnologia 68particularmente por meio da venda de patentes, assim como de serviços de computação e de informática -, agudizando ainda mais as desigualdades do sistema capitalista (DULCICH, 2018).…”

“…Em nossa compreensão, a ulterior qualificação desta tendência seria possibilitada por uma nova base técnica, as TICs, abrindo novos caminhos a processos de valorização do capital com resultados desiguais na periferia e nos países centrais. 68 Segundo Dulcich (2018) , 1996, p. 35-37).…”