Descrição morfológica e implicações clínicas de pontes miocárdicas: um estudo anatômico em colombianos

Acunã, Luis Ernesto Ballesteros; Ramírez, Luis Sandoval; Tellez, Saldarriaga Bladimir

doi:10.1590/s0066-782x2009000400002

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“…Acunã и соавт. (2009) была отмечена закономерность: длина мостика над ПМЖВ увеличивалась при уменьшении длины ЛВА [10]. J. Micić-Labudović и соавт.…”

Section: результаты и их обсуждениеunclassified

“…В одних публикациях была отмечена более высокая частота встречаемости мостиков при правовенечном типе кровоснабжения сердца [14,21,24], в то время как по другим данным чаще выявляли мостики при среднелевом [5] и левовенечном типах кровоснабжения [15,19]. Исследования, в которых большая частота встречаемости мостиков была отмечена при равномерном типе, единичны [10]. Существующие противоречия можно объяснить тем, что во многих публикациях отсутствуют указания на выбор критериев, которыми руководствовались при определении типа кровоснабжения сердца.…”

Section: результаты и их обсуждениеunclassified

“…Acunã и соавт. (2009) [10]. Можно полагать, что у пациентов с таким анатомическим вариантом коронарного кровоснабжения, риски, обусловленные затруднением доступа к сосуду при аортокоронарном шунтировании или стентировании венечных артерий, при прочих равных условиях будут выше, чем у пациентов с «классической» двухкоронарной системой.…”

Section: результаты и их обсуждениеunclassified

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Regularities in the distribution of myocardial bridges over the branches of the coronary arteries

Dmitrieva

2020

Žurnal anatomii i gistopatologii

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The article highlights peculiarities of localization of myocardial bridges. It is believed that the coronary arteries and their branches are located in the subepicardial tissue. However, some researchers describe cases of intramural localization of their sections. Myocardial bridges – a set of fibers of the ventricular myocardium located over a certain area of the subepicardial branch of the coronary artery - represent variants of such localization.The aim of the study was to establish the patterns of macroscopic anatomy and topography of myocardial bridges investigating anatomical sections of the human heart in the adult and elderly people. Material and methods. The study involved 65 formalin-fixed sample preparations of the human heart of the adult and elderly people who died of conditions that were not associated with heart diseases. The authors measured transverse and longitudinal dimensions of the ventricular complex of the heart, and calculated the transverse-longitudinal index. Subepicardial vessels were prepared without prior injection. The number of myocardial bridges over the main branches of the coronary arteries was counted and their length was measured. The type of blood supply to the heart was determined according to a three-member classification, depending on the source of discharge of the posterior interventricular branch. Results. Myocardial bridges were observed on 44 (67.6%) sample preparations. As a rule, they were located over the branches of the left coronary artery (91.5%). They were typically located in the proximal half of the anterior interventricular sulcus. The length of the bridges ranged from 2.5 to 64 mm (Me = 13 mm). A direct positive correlation was found between the length of the ventricular complex of the heart and the length of the bridges. The relationship between the type of blood supply to the heart and the presence of bridges was not revealed. In 26 preparations, a cone artery departed from the right coronary sinus of the aorta, in addition to the right coronary artery, and bridges were observed in 17 sample preparations. Conclusion. Myocardial bridges are more typical for the branches of the left coronary artery compared to the right. They are typically localized in the proximal third of the anterior interventricular sulcus. There is a dependence between the length of the bridges and the length of the ventricular complex of the heart. The distribution and number of myocardial bridges does not depend on the type of blood supply to the heart, but is associated with the independent discharge of the cone artery from the aorta.

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Section: результаты и их обсуждениеunclassified

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Regularities in the distribution of myocardial bridges over the branches of the coronary arteries

Dmitrieva

2020

Žurnal anatomii i gistopatologii

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“…Observou-se que as PM estão presentes em 57,1% dos corações adultos e em 41,3% dos corações infantis, o que de certa forma está em consonância com outros estudos post mortem que indicaram frequência entre 23% e 87% (POLACEK, 1961;BOHM et al, 1980;CAKMAK et al, 2010;LOUKAS et al, 2011;). Acredita-se que a diferença na frequência de PM entre esses diversos estudos sejam devidas ao tamanho amostral e origem étnica das distintas populações estudadas (SHIONG et al, 1972;FERREIRA et al, 1991;ACUNÃ et al, 2009).…”

Section: Pontes De Miocárdiounclassified

“…Referente ao primeiro caso, é nosso entendimento que em uma população geral os indivíduos portadores do padrão congênito de PM estariam mais protegidos contra isquemia miocárdica por compressão do segmento tunelado. Essa hipótese baseia-se na possibilidade de que a trifurcação da ACE e/ou a presença de RPP atuariam fornecendo um mecanismo compensatório de irrigação miocárdica na região adjacente a PM (ROZENBERG e NEPOMNYASHCHIKH, 2004;ACUNÃ et al, 2009). Assumindo-se que nas demais populações a maioria dos corações com PM sejam do tipo morfológico congênito, sugere-se que tais indivíduos seriam assintomáticos, fato que está de acordo com a literatura (CORBAN et al, 2014;LEE e CHEN, 2015).…”

Section: Pontes De Miocárdiounclassified

Aspectos anatômicos e morfométricos de corações adultos e infantis

Rissi¹

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Os membros da Comissão Examinadora acima assinaram a Ata de defesa, que se encontra no processo de vida acadêmica do aluno. DEDICATÓRIASDedico esse trabalho a DEUS, por estar sempre no meu caminho, iluminando e guiandome para as escolhas certas.A MINHA FAMÍLIA, sem a qual este momento não seria possível. PAI (Dorival Rissi Junior) e MÃE (Cláudia Helena Selin Rissi), meus anjos, as pessoas mais incríveis desse mundo, eternos amores da minha vida, exemplos de compreensão, bondade e carinho, amo vocês, obrigado por tudo. A MINHA IRMÃ, Mirella Rissi, exemplo de garra, coragem, inteligência, conduta e serenidade, obrigado pela força.A todos meus verdadeiros AMIGOS, sem fazer menção em particular, até para não cometer injustiça, pelo apoio, companheirismo, paciência e principalmente momentos de descontração que fizeram com que eu superasse os momentos difíceis e chegasse até aqui.A minha NOIVA, Leiriani Abreu, que de forma especial e carinhosa me deu força, coragem e incentivo, sempre me apoiando nos momentos difíceis, fazendo com que eu chegasse até aqui.A todos os meus FAMILIARES, que de alguma forma sempre acreditaram em mim e no meu potencial. AGRADECIMENTOSAgradeço em primeiro lugar a DEUS por ser à base das minhas conquistas, por me dar força nos momentos difíceis e principalmente por me conceder a dádiva suprema da vida.Ao meu orientador HUMBERTO SANTO NETO pelos ensinamentos, dedicação, paciência e auxilio que foram de fundamental importância para a elaboração deste trabalho.A Professora MARIA JULIA MARQUES pelo auxílio, disponibilidade e dedicação em me ajudar na elaboração deste trabalho.Aos técnicos do laboratório de anatomia, WALTER E PAULO FRANCISCO, por sempre se mostrarem gentis e atenciosos com minhas solicitações para utilização do material do acervo anatômico.Ao meu ex-professor MARCOS ALEXANDRE MENDES LUZ, por ser o incentivador de minha vinda para a Universidade Estadual de Campinas -UNICAMP.Aos COMPONENTES DA BANCA deste trabalho, pela disponibilidade e generosidade em contribuir para seu enriquecimento. Muito obrigado pela contribuição na minha evolução acadêmica e profissional.A Universidade Estadual de Campinas -UNICAMP, pela infraestrutura concedida para minha formação e conclusão deste trabalho.Ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Estrutural, por ter concedido o tempo necessário para findar este trabalho.A CAPES e ao CNPq, por fomentarem este trabalho. RESUMONeste estudo foram examinados aspectos anatômicos e morfométricos de corações humanos adultos e infantis fixados em solução de formol. O estudo foi dividido em duas partes. Na primeira foram examinados aspectos anatômicos de relevância para as arritmias cardíacas. Neste caso examinou-se a correlação entre o número de lobos da aurícula direita e a espessura da crista terminal em 154 corações adultos e 41 infantis. Baseado nos resultados observou-se que quanto maior o número de lobos da aurícula direita mais espessa a crista terminal. Considerando-se que i) crista terminal espessa favorece o aparecimento e persistência de event...

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Anatomical characteristics of myocardial loops in the adults

Dmitrieva

2021

Kazan Med J

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Aim. To establish structural features and adjacent anatomy of myocardial loops in the adult and elderly human hearts. Methods. We studied 100 hearts obtained from adult and elderly people who died from non-cardiac causes. We dissected subepicardial blood vessels and their intramural segments on 60 formalin-fixed hearts. The rate of the cone artery directly originating in the aorta (third coronary artery) was recorded. The number of myocardial loops, their localization and length were determined. We made histological sections from 40 heart specimens from areas of the coronary groove containing myocardial loops. The shortest distances from the coronary sinus and myocardium of the left atrium to the artery, the thickness of the loops, the cross-sectional area of the artery and perivascular space and the ratio of these parameters were measured. The statistical significance of differences was assessed by using the MannWhitney U-test. The relationship between the two qualitative features was identified using the Pearsons 2 test. The Spearmans rank correlation coefficient (R) was used for the correlation analysis. Results. Macroscopically, myocardial loops were found in 12 (20%) hearts out of 60. More often, they were determined on specimens where the cone artery directly originating in the aorta. Histological examination revealed myocardial loops in 10 (25%) hearts out of 40. They were located above the arteries accompanying the coronary sinus. Their length varied from 8.5 to 44.53 mm (Me=16.68 mm), thickness from 0.16 to 0.58 mm (Me=0.31 mm). Two types of myocardial loops (arterial and arteriovenous), differing in thickness (p=0.045), were distinguished. Conclusion. The myocardial loops are predominantly located on the diaphragmatic surface of the heart in the left half of the coronary groove over the arteries accompanying the coronary sinus, while the artery can pass in the myocardial loop separately from the veins or in the sleeve of the coronary sinus; the presence of myocardial loops is associated with the independent aortic origin of the cone artery.

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Descrição morfológica e implicações clínicas de pontes miocárdicas: um estudo anatômico em colombianos

Abstract: SummaryBackground: Myocardial bridges represent a hotly debated research topic. Myocardial bridges are considered to be a vascular heart variation due to its intermittent or enduring reducing of the arterial lumen, with a possible ischemic effect.

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Regularities in the distribution of myocardial bridges over the branches of the coronary arteries

Regularities in the distribution of myocardial bridges over the branches of the coronary arteries

Aspectos anatômicos e morfométricos de corações adultos e infantis

Anatomical characteristics of myocardial loops in the adults

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