Aos meus pais, a minha família e aos amigos.Ao Programa de Pós-Graduação em Geografia do Instituto de Geociências da Unicamp, pela acolhida.Aos colegas e funcionários do Programa de Pós-Graduação em Geografia, pela colaboração, convivência e amizade.A CAPES, pelo financiamento concedido.
Aos colegas daEmbrapa Monitoramento por Satélite, pela colaboração. Aos professores e à equipe da Universidade Federal de Lavras, pelo apoio na aquisição dos dados e na realização do campo. A Melhoramentos Florestal pela permissão de entrada, equipamentos e treinamento. Em especial aos que mais proximamente tornaram as páginas seguintes possíveis de serem redigidas, ao meu orientador Professor Dr. Marcos César Ferreira, ao meu co-orientador, Dr. Édson Luis Bolfe, ao aluno e professor Dr. Rafael Feltran Barbieri, ao colega e amigo Me. Edson Antonio Mengatto Junior e ao Dr. Mateus Batistella. viii ix Vegetação: vida sem vida, antigravidade A vegetação é o elo final da cadeia da interação relevo-rocha-clima-rio-solo, exprimindo e fechando a totalidade do processo estrutural de arrumação corológica da natureza. Por isso, é ela a forma sintética mais completa e total dessa estrutura. Sendo o produto-síntese de todo esse encadeamento causal, nela se reúnem todos os elos e por isso nela reside o delicado segredo do equilíbrio do conjunto da natureza.Suas raízes fincadas no solo são a argamassa que sustenta a permanência desse equilíbrio. É essa característica que por excelência chama a atenção do geógrafo. E por onde ele se orienta na sua relação com a vegetação.