2022
DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25622
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Desfechos clínicos dos idosos hospitalizados com COVID-19

Abstract: Estudo quantitativo documental com objetivo de analisar desfechos clínicos e características sociodemográficas e clínicas de idosos hospitalizados pelo Coronavírus (COVID-19). Foi realizada pesquisa documental, com dados do Núcleo de Epidemiologia Hospitalar sobre idosos hospitalizados com COVID-19 em 2020. Os resultados mostram que predominou o sexo masculino (50,3%), a idade média de 71,9, e as multimorbidades (88,8%). No prognóstico, 70,9% receberam alta, 22,9 % óbitos e 6,1% transferência para outros hospi… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3

Citation Types

5
5
0
14

Year Published

2022
2022
2023
2023

Publication Types

Select...
4
3
1

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 12 publications
(24 citation statements)
references
References 19 publications
5
5
0
14
Order By: Relevance
“…Em Teresina (PI), o perfil epidemiológico dos casos hospitalizados por COVID-19 era de indivíduos que apresentavam comorbidades associadas, as mais comuns foram hipertensão arterial sistêmica (55,6%) (Oliveira et al, 2021). Em Curitiba em relação às morbidades das pessoas idosas hospitalizadas em 2020, 88,8% apresentaram pelo menos um tipo de doença, sendo prevalente a hipertensão arterial sistêmica (68,2%) (Paula et al, 2022). Em consonância com estes resultados, em Rondonópolis (MT), 74,35% das pessoas idosas hospitalizadas possuía comorbidades, sendo 44,26% hipertensos, indicando que a presença de comorbidades é um preletor a ocorrência de hospitalização por COVID-19.…”
Section: Fonte: Autorasunclassified
See 2 more Smart Citations
“…Em Teresina (PI), o perfil epidemiológico dos casos hospitalizados por COVID-19 era de indivíduos que apresentavam comorbidades associadas, as mais comuns foram hipertensão arterial sistêmica (55,6%) (Oliveira et al, 2021). Em Curitiba em relação às morbidades das pessoas idosas hospitalizadas em 2020, 88,8% apresentaram pelo menos um tipo de doença, sendo prevalente a hipertensão arterial sistêmica (68,2%) (Paula et al, 2022). Em consonância com estes resultados, em Rondonópolis (MT), 74,35% das pessoas idosas hospitalizadas possuía comorbidades, sendo 44,26% hipertensos, indicando que a presença de comorbidades é um preletor a ocorrência de hospitalização por COVID-19.…”
Section: Fonte: Autorasunclassified
“…No estado da Paraíba, durante a primeira onda da pandemia, apontou que 30,2% das pessoas idosas hospitalizadas necessitaram ser acompanhadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 97% deles utilizaram suporte ventilatório (Farias et al, 2022). Corroborando com esse achado, estudo realizado em Curitiba demonstrou que 79,3% das pessoas idosas hospitalizadas necessitaram de suporte de oxigênio no ambiente hospitalar (Paula et al, 2022). Em Brasília (DF), de março a agosto de 2020, 79,74% dos hospitalizados necessitaram suporte ventilatório (Rocha et al, 2021).…”
Section: Fonte: Autorasunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Observa-se no estudo que dos 18 pacientes que necessitaram do uso de suporte ventilatório, 9 foram a óbito no desfecho a curto prazo (BASTOS et al, 2020). Assim, justifica-se o achado de que grande parte dos indivíduos que tiveram desfecho a curto prazo no domicílio não utilizaram ventilação mecânica, sendo mais evidenciado em indivíduos que tiveram desfecho como óbito e reinternação.Com relação a presença de comorbidades, estudos ressaltam que pacientes com tais agravos são mais susceptíveis as complicações daCOVID-19 (COSTA et al, 2020;GALVÃO;RONCALLI, 2020;LI et al, 2021;PAULA et al, 2022;PRADO et al, 2021), coadunando com o presente estudo, onde a quantidade de comorbidades apresentou associação significativa com os desfechos a curto prazo. Estudo realizado com 179 idosos do estado do Paraná que foram hospitalizados demonstrou que 88,8% apresentava pelo menos um tipo de morbidade, sendo a hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus as mais prevalentes (68,2% e 34,6%, respectivamente) (PAULA et al, 2022).…”
unclassified
“…Observa-se no estudo que dos 18 pacientes que necessitaram do uso de suporte ventilatório, 9 foram a óbito no desfecho a curto prazo(BASTOS et al, 2020). Assim, justifica-se o achado de que grande parte dos indivíduos que tiveram desfecho a curto prazo no domicílio não utilizaram ventilação mecânica, sendo mais evidenciado em indivíduos que tiveram desfecho como óbito e reinternação.Com relação a presença de comorbidades, estudos ressaltam que pacientes com tais agravos são mais susceptíveis as complicações da COVID-19 (COSTA et al, 2020;GALVÃO;RONCALLI, 2020;LI et al, 2021;PAULA et al, 2022;PRADO et al, 2021), coadunando com o presente estudo, onde a quantidade de comorbidades apresentou associação significativa com os desfechos a curto prazo. Estudo realizado com 179 idosos do estado do Paraná que foram hospitalizados demonstrou que 88,8% apresentava pelo menos um tipo de morbidade, sendo a hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus as mais prevalentes (68,2% e 34,6%, respectivamente) (PAULA et al, 2022).…”
unclassified