“…Figura 2.17 -Condutividade hidráulica para os solos com diâmetros máximos dos torrões de 19 mm e 4,8 mm 34 Figura 2.18 -Condutividade hidráulica para as misturas de solos em função da percentagem de pedregulhos (SHELLEY & DANIEL, 1993) 35 Figura 2.19 -Probabilidade de a condutividade hidráulica exceder 1x10 -7 cm/s em função da espessura da camada; a) todos os dados de campo e modelagem 3-D; b) dados para construções excelentes e modelagem 1-D (BENSON & DANIEL, 1994) 37 Figura 2.20 -Condutividade hidráulica não saturada para teor de umidade de ±3% da ótima (MEERDINK et al, 1996) 39 Figura 2.21 -Condutividade hidráulica não saturada para os solos compactados com energia do Proctor Normal e Modificada (MEERDINK et al, 1996) 40 Figura 2.22 -Histerese na condutividade hidráulica não saturada (MEERDINK et al, 1996) 40 Figura 2.23 -Variação da condutividade hidráulica em função da umidade e da massa específica seca, Barragem de Ilha Solteira (SOUSA PINTO, 1971) 41 Figura 2.24 -Variação da condutividade hidráulica em função da umidade e da massa específica seca, Barragem de Paraitinga (SOUSA PINTO, 1971) 42 Figura 2.25 -Correlação entre valores de condutividade de campo e laboratório para solos utilizados em algumas barragens brasileiras (MELO & BOSCOV, 1998) 43 Figura 2.26 -Influência da estrutura do solo na contração axial (SEED & CHAN, 1959) 44 Figura 2.27 -Contração axial para corpos de prova moldados com energia estática e dinâmica (SEED & CHAN, 1959) 44 Figura 2.28 -Escala de aparecimento de trincas em função da contração volumétrica (KLEPPE & OLSON, 1985) 46 Figura 2.29 -Variação da contração volumétrica em função do teor de umidade de moldagem para diferentes energias de compactação (ALBRECHT & BENSON, 2001) 47 Figura 5.8 -Condutividade hidráulica em função do desvio da umidade para a energia de compactação de 24 golpes do mini-MCV 86…”