Design E Artesanato: Práticas Sociais E Tecnologia Gerenciais Na Construção Do Modelo De Gestão Do Centro De Artesanato Wilson Campos Junior, Cabo De Santo Agostinho - Pernambuco

Abstract

Resumo: O artigo descreve as tecnologias gerenciais e práticas sociais empregadas para construção de um modelo de gestão para o Centro de Artesanato Wilson Campos Júnior, Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, durante a implementação do projeto "Cerâmica Artesanal do Cabo de Santo Agostinho", patrocinado pelo Programa Petrobrás Desenvolvimento e Cidadania entre os anos de 2012 e 2014. O estudo de caso tomou como fundamentos teóricos a abordagem de desenvolvimento econômico e design e como práxis o Modelo de intervenção de design no artesanato desenvolvido e testado pelo Laboratório de Design O Imaginário da UFPE. Tendo a Fundação de Apoio a UFPE/ FADE como responsável pela gestão do contrato de patrocínio, a pesquisa em gestão e design encontrou nas práticas sociais argumentos que conciliam desenvolvimento e sustentabilidade e inspiram a atuação de designers junto a comunidades produtoras de artesanato no país. Palavras-chave: modelo de gestão, artesanato, design.

Reframing the look: an experience in ceramic design with the women of the Flor do Barro Group, Alto do Moura - Pernambuco

“…A definição de joia está atrelada ao valor implícito do material, que é produzido e trabalhado com metais preciosos, e entendida como um objeto precioso. Já o artesanato pode ser aquele produzido por grupos de artesãos que valorizam a forma predominante do fazer manual e do uso de recursos e matérias-primas locais (ANDRADE, 2015).…”

Territory jewel of the state of Pará with Amazonian seeds: strategies for the sector sustainability from the productive chain analysis

“…Pois, no sentido mais tradicional, a definição de joia está atrelada ao valor implícito do material, que é produzido e trabalhado com metais preciosos, e entendida como um objeto precioso (MERCALDI; MOURA, 2017). Já o artesanato pode ser aquele produzido por grupos de artesãos que valorizam a forma predominante do fazer manual e do uso de recursos e matérias-primas locais (ANDRADE, 2015).…”