Designing an Online Course to Teach Anaphora in Foreign Languages

Abstract

This paper presents the designing of an online course to teach anaphora in English and Spanish as foreign languages. Anaphora is a discursive mechanism that contributes to textual cohesion. Instead of repeating the same nouns in their texts, speakers can use different pronouns or even ellipsis to improve communication. Each language has its own anaphoric system, which can be very distinct from null-subject languages, such as Spanish, to non-null-subject languages, such as English. Focusing on this topic, a two-week course was designed and taught in 2020 at the Federal University of Rio Grande do Sul (Brazil) and at the University of Algarve (Portugal) to language undergraduate students. The first lesson was an introduction to the concepts of cohesion, anaphora, and the pronominal system in the target language. These topics were further explained in the second lesson, which was also about ambiguity. The activities included: educational videos; tools for corpus analysis and coreference resolution; discussion forums; short answer, matching, and multiple-choice exercises; hyperlinks to more videos, texts, and exercises. Students' knowledge of anaphora was assessed in a pre-test and in three post-tests (discussed in another article), and the results were compared between experimental and control groups. The teaching module improved learners' comprehension of written texts and could be adapted to teach anaphora in other languages.

O discurso da OCDE sobre a educação em tempos de pandemia: uma análise a partir do Estado do Conhecimento

“…As competências socioemocionais vêm, principalmente, para atender o segundo e o terceiro eixo em detrimento do primeiro. De acordo com Murga-Menoyo (2021), são competências transformadoras com incumbência de criar novos valores e impulsionar a conciliação de tensões e dilemas em que o sujeito possa assumir responsabilidades elevando o bem-estar para si e para o outro.…”

“…O ensino remoto, segundo Júnior et al (2021), é qualifi cado por aulas e a vidades transmi das por meio de imagem e som, como televisão e, principalmente, a internet. Essa categoria apresenta a falta de acesso a tecnologias digitais, por muitos alunos, o que fez as escolas se socorrerem com as a vidades impressas e canais de rádio e televisão, mesmo estes métodos não garan ndo abrangência a toda população educanda brasileira.…”

“…Essa categoria apresenta a falta de acesso a tecnologias digitais, por muitos alunos, o que fez as escolas se socorrerem com as a vidades impressas e canais de rádio e televisão, mesmo estes métodos não garan ndo abrangência a toda população educanda brasileira. De acordo com Comitê Gestor da Internet no Brasil (2021), 37% 3 de usuários de internet, acima de 16 anos, u lizaram o telefone celular para a vidades de ensino remoto; 29%, notebook; 11%, computador de 1%, tablet ou televisão; e 22%, considerados nesta pesquisa como "não se aplica", fi zeram a vidades impressas ou não realizaram a vidades escolares no período. Embora o número de acessos tenha sido por telefone celular, muitos jovens e crianças não conseguiram domínios de internet para as aulas remotas (CARRARO; OSTEMBERG; SANTOS, 2020).…”

“…No sen do de abrandar o risco de individualizar a aprendizagem e a dissolução de laços sociais, busca-se o ensino híbrido, também conhecido como b--learning. A educação básica e o ensino superior, sejam públicos, sejam privados, levam disciplinas aos alunos pela segmentação de modelo presencial e a distância, unindo as vantagens de cada um (SANTINELLO et al, 2020;BRUSCATO;BAPTISTA, 2021;REYES;QUIRÓZ, 2020). A expressão "híbrido" está voltada para o ambiente de trabalho/empresarial e indica a vidades que podem ser desenvolvidas quando, como e onde o sujeito desejar.…”

“…As autoras San nello et al (2020) chamam atenção para o uso inapropriado do ensino híbrido, o qual é voltado para ação mercadológica, torna o processo de ensino e aprendizagem incoerente e acrí co. A hibridização da educação deve se conectar de forma qualita va e auxiliar na emancipação humana. A modalidade híbrida será a mais u lizada daqui para frente, por ser a melhor alterna va a atenuar defasagens da aprendizagem no ensino totalmente a distância, conforme apontam os resultados da pesquisa de Bruscato e Bap sta (2021), que converge com o discurso da OCDE.…”