A abelha rainha é a responsável pelo crescimento, renovação e estabilidade organizacional da sua colônia. Para saber se uma rainha melífera está presente na colmeia, o apicultor tem de abri-la, o que estressa as abelhas, destrói parte do ninho e provoca morte de operárias. Classificar a presença da rainha através do seu zumbido, por exemplo, é um método de inspeção não-invasivo e pode manter o bem-estar da colônia. Porém, padrões bioacústicos geram um volume considerável de dados. A utilização de classificadores incrementais com uma taxa de gravação diária pode manter a eficiência e reduzir este gargalo. Neste artigo, avaliamos de forma sistemática o desempenho de três classificadores incrementais: Hoeffding Tree, Random Forest e Naive Bayes. Destes três classificadores, o destaque foi o Naive Bayes com 10 janelas de 1 s /dia, tempo de resposta de somente 0,93 s e acurácia média de 97%.