“…18,19 No meio ambiente estes compostos são degradados no período de 1 a 12 semanas, 18,19 no entanto, existe a possibilidade de permanecerem na água resíduos e subprodutos em níveis relativamente nocivos para o consumo humano. 9,17 A intoxicação aguda por organofosforados atinge o sistema nervoso autônomo, provocando efeitos muscarínicos (bradicardia, hipotensão arterial, perda de apetite, náuseas, vômitos, dores abdominais, diarréia, aumento da diurese, miose e broncoconstrição); o sistema somático, resultando em efeitos nicotínicos (cãibras, contrações involuntárias e tremores da musculatura esquelética) e o SNC, causando agitação, confusão mental, convulsões, depressão respiratória, incoordenação dos movimentos, torpor e coma, entre outros. 9,18,19 A exposição crônica a baixas doses de organofosforados também pode provocar efeitos importantes, pois pode causar ansiedade, ataxia, confusão mental, depressão, dificuldade de concentração, fala arrastada, febre, fraqueza generalizada, insônia, labilidade emocional, nistagmo, perda de memória, paralisias, parestesias, polineurite, psicose, sonambulismo, tontura, transtorno bipolar, tremores, zumbidos, [20][21][22][23][24] sinais e sintomas de Parkinsonismo, 25 lesões maculares comprometendo a visão, 26 entre outros.…”