“…Na última década, muitas áreas de investigação em ciências sociais e epidemiologia têm buscado refinar a pesquisa dos determinantes sociais e individuais da autoavaliação de saúde (Barros et al, 2009;Cai et al, 2017;Cau et al, 2016; Chireh e D'Arcy, 2018; Garcia et al, 2010;Lodin et al, 2017;Mascarenhas et al, 2017;Ou et al, 2018;Santos et al, 2007). Entre os determinantes individuais, é possível dizer, com base na literatura, que as pessoas, conforme envelhecem, tendem a classificar pior a sua saúde, ou seja, quanto mais se avança para faixas etárias maiores, mais o estado geral de saúde diminui e, consequentemente, a autoavaliação de saúde decai (Andrade e Mehta, 2018;Barros et al, 2009;Cai et al, 2017;Carvalho et al, 2015;Cau et al, 2016;Chireh e D'Arcy, 2018 Os achados em relação à autoavaliação em saúde e sexo indicam que mulheres tendem a avaliar sua saúde como ruimcomparativamente pior que a dos homens (Andrade e Mehta, 2018;Barros et al, 2009;Cai et al, 2017;Cau et al, 2016;Chireh e D'Arcy, 2018;Hosseinpoor et al, 2012;Sundaram, 2004 (Hosseinpoor et al, 2012).…”