Objetivo: Analisar as iniqüidades sociais no Brasil em tempo de emergência sanitária. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática que buscou por estudos nas respectivas bases de dados como Pubmed, Scopus, Cinahl, Web of Science, e The Cochrane Data Base, por meio dos descritores em inglês, selecionados na Medical Subject Headings- MeSH. Logo após a catalogação, analisou os estudos por meio do Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) a amostra do estudo foi de oito artigos. Resultados: Os dados internacionais reforçam que cerca de 77% da população global vivem em famílias que perderam renda durante a pandemia e que indivíduos negros e hispânicos são mais propensos. No Brasil, em suas respectivas regiões, percebeu cenários críticos como, por exemplo, regiões norte e nordeste a carência de bens e cuidados intensivos, burocracia excessiva na regulação dos leitos, atrasando a aquisição de novos leitos, baixa cobertura do serviço de esgoto. Conclusão: Evidenciam-se as iniqüidades sociais são reflexo das políticas de saúde, sociais, e econômica de um país.