Determination of a cutoff value for pelvic floor distensibility using the Epi-no balloon to predict perineal integrity in vaginal delivery: ROC curve analysis. Prospective observational single cohort study

Abstract

CONTEXT AND OBJECTIVE: Several risk factors are involved in perineal lacerations during vaginal delivery. However, little is known about the influence of perineal distensibility as a protective factor. The aim here was to determine a cutoff value for pelvic floor distensibility measured using the Epi-no balloon, which could be used as a predictive factor for perineal integrity in vaginal delivery. DESIGN AND SETTING: Prospective observational single cohort study conducted in a maternity hospital. METHODS: A convenience sample of 227 consecutive at-term parturients was used. All women had a single fetus in the vertex presentation, with up to 9.0 cm of dilation. The maximum dilation of the Epi-no balloon was measured using a tape measure after it had been inflated inside the vagina up to the parturients' maximum tolerance. The receiver operating characteristic (ROC) curve was used to obtain the Epi-no circumference measurement with best sensitivity and specificity. RESULTS: Among the 161 patients who were included in the study, 50.9% underwent episiotomy, 21.8% presented lacerations and 27.3% retained an intact perineum. Age > 25.9 years; number of pregnancies > 3.4; number of deliveries > 2.2 and circumference measured by Epi-no > 21.4 cm were all directly correlated with an intact perineum. Circumference measurements using the Epi-no balloon that were greater than 20.8 cm showed sensitivity and specificity of 70.5% and 66.7% (area under curve = 0.713), respectively, as a predictive factor for an intact perineum in vaginal delivery. CONCLUSION: Circumferences greater than 20.8 cm achieved using the Epi-no balloon are a predictive factor for perineal integrity in parturients.

ANLN and TLE2 in Muscle Invasive Bladder Cancer: A Functional and Clinical Evaluation Based on In Silico and In Vitro Data

“…Spearman tests were used to test the correlation between different gene expressions. The cut-off values (2 −∆∆CT value) of the high (≥0.047466) and low (<0.047466) ANLN expression groups, as well as the high (≥0.616383) and low (<0.616383) TLE2 expression groups were determined by receiver operating characteristic (ROC) curve analysis in the Mannheim cohort [54]. Similarly, in the TCGA cohort, the cut-off value (log2 value) of high (≥10.695 in the whole group and ≥10.8268 in the basal subgroup) and low (<10.695 in the whole group and <10.8268 in the basal subgroup) ANLN expression group, as well as high (≥4.97 in the whole group and ≥10.3605 in the luminal subgroup) and low (<4.97 in the whole group and <10.3605 in the luminal subgroup) TLE2 expression group was determined by ROC curve analysis.…”

Análise crítica sobre a utilização do Epi-No na gestação e parto

“…Quando o objetivo é o alongamento da musculatura do assoalho pélvico e preparação para o parto (classificado como treinamento) os estudos investigaram a relação entre a utilização do dispositivo e diminuição das taxas de episiotomia e lacerações perineais de acordo com Kovacs et al 14 , Kok et al 15 , Ruckhäberle et al 16 , Shek et al 17 , Kamisan et al 8 . Já a avaliação da distensibilidade da musculatura do assoalho pélvico (classificada como avaliação) em gestantes e parturientes está relacionada com a justificativa ou não a necessidade de episiotomia segundo Petricelli et al 18 , Kubotani et al 19 , Nakamura et al 20 e Zanetti et al 2 .…”

“…A idade gestacional de início da utilização do dispositivo Epi-No para treinamento foi de 37 semanas, com período de aplicação variando entre uma vez ao dia durante quatorze dias, por quinze minutos [14][15][16] ; duas sessões de vinte minutos por dia até o parto 17 ; e duas vezes ao dia durante vinte minutos totalizando a média de utilização de quatorze dias 8 . Quando utilizado como método de avaliação o teste foi realizado uma única vez e a partir de 20 semanas de gestação a até o período de dilatação (trabalho de parto) 2,[18][19][20] .…”

“…Com relação ao posicionamento, tanto para treinamento quanto para avaliação, o balão deveria ser inserido até que dois centímetros ficassem fora da vagina 2,[18][19][20] ; ou até alcançar dois terços da vagina 8,17 e então deveria ser inflado até que a gestante atingisse seu limite de alongamento. Apenas o estudo de Kovacs et al 14 não especifica a profundidade de introdução do balão.…”

“…Alguns fatores relacionados ao parto vaginal podem predispor a mulher a desenvolver algumas disfunções do assoalho pélvico como a idade materna avançada, partos vaginais operatórios, episiotomia, período expulsivo do parto prolongado, peso do feto ao nascer e laceração perineal. Essas complicações aumentam a morbidade no pós-parto e reduzem a qualidade de vida das mulheres 2 .…”