Determination of Prognostic Factors for Long-term Vaginal Toxicity Associated with Intravaginal High-dose Rate Brachytherapy in Patients with Endometrial Carcinoma
“…Objetivos: avaliar os efeitos de diferentes opções terapêuticas na prevenção da evolução da estenose vaginal e na QV após radioterapia pélvica em mulheres com câncer de colo uterino. Métodos: ensaio clínico randomizado, não cego, paralelo, com 195 mulheres, estágio I-IIIB, submetidas ou não à cirurgia prévia ao início da intervenção, com idades entre 18-75 anos, usando estrogênio tópico (66), testosterona tópica (34), gel lubrificante vaginal (66) e dilatadores vaginais (29). O desfecho principal foi a estenose vaginal avaliada através da escala de Critérios de Terminologia Comum para Eventos Adversos (CTCAE v3.0) e das alterações percentuais no volume vaginal (o comprimento vaginal foi avaliado usando um cilindro acrílico graduado e o diâmetro vaginal foi estimado através do toque vaginal).…”
Section: Agradecimentosunclassified
“…Estes autores analisaram vezes por semana), duração (quanto tempo de uso em cada vez que usar) e nem sobre o melhor momento para iniciar o uso. Estudos que avaliaram mulheres que usaram dilatador vaginal após o término da radioterapia mostraram associação positiva com aumento da frequência do uso do dilatador e menos estenose vaginal[64][65][66][67][68][69]. Após a publicação da versão brasileira do consenso de estenose Contudo, nem sempre o uso do dilatador vaginal é tolerado, seja devido ao medo de sangramento vaginal que pode ocorrer com o uso, seja por dor durante o uso por efeitos inflamatórios da radioterapia ou por própria resistência ao uso do dilatador (geralmente associado à questões culturais).…”
M366eEnsaio clínico, randomizado, com uso tópico de estrogênio, testosterona e dilatador vaginal na prevenção de estenose vaginal em mulheres com câncer do colo do útero após radioterapia / Jumara Martins. -Campinas, SP : [s.n.], 2021.
“…Objetivos: avaliar os efeitos de diferentes opções terapêuticas na prevenção da evolução da estenose vaginal e na QV após radioterapia pélvica em mulheres com câncer de colo uterino. Métodos: ensaio clínico randomizado, não cego, paralelo, com 195 mulheres, estágio I-IIIB, submetidas ou não à cirurgia prévia ao início da intervenção, com idades entre 18-75 anos, usando estrogênio tópico (66), testosterona tópica (34), gel lubrificante vaginal (66) e dilatadores vaginais (29). O desfecho principal foi a estenose vaginal avaliada através da escala de Critérios de Terminologia Comum para Eventos Adversos (CTCAE v3.0) e das alterações percentuais no volume vaginal (o comprimento vaginal foi avaliado usando um cilindro acrílico graduado e o diâmetro vaginal foi estimado através do toque vaginal).…”
Section: Agradecimentosunclassified
“…Estes autores analisaram vezes por semana), duração (quanto tempo de uso em cada vez que usar) e nem sobre o melhor momento para iniciar o uso. Estudos que avaliaram mulheres que usaram dilatador vaginal após o término da radioterapia mostraram associação positiva com aumento da frequência do uso do dilatador e menos estenose vaginal[64][65][66][67][68][69]. Após a publicação da versão brasileira do consenso de estenose Contudo, nem sempre o uso do dilatador vaginal é tolerado, seja devido ao medo de sangramento vaginal que pode ocorrer com o uso, seja por dor durante o uso por efeitos inflamatórios da radioterapia ou por própria resistência ao uso do dilatador (geralmente associado à questões culturais).…”
M366eEnsaio clínico, randomizado, com uso tópico de estrogênio, testosterona e dilatador vaginal na prevenção de estenose vaginal em mulheres com câncer do colo do útero após radioterapia / Jumara Martins. -Campinas, SP : [s.n.], 2021.
Routine dilation during or soon after cancer treatment may be harmful. There is no reliable evidence to show that routine regular vaginal dilation during or after radiotherapy prevents the late effects of radiotherapy or improves quality of life. Gentle vaginal exploration might separate the vaginal walls before they can stick together and some women may benefit from dilation therapy once inflammation has settled but there are no good comparative supporting data.
There is no reliable evidence to show that routine, regular vaginal dilation during radiotherapy treatment prevents stenosis or improves quality of life. Several observational studies have examined the effect of dilation therapy after radiotherapy. They suggest that frequent dilation practice is associated with lower rates of self reported stenosis. This could be because dilation is effective or because women with a healthy vagina are more likely to comply with dilation therapy instructions compared to women with strictures. We would normally suggest that a RCT is needed to distinguish between a casual and causative link, but pilot studies highlight many reasons why RCT methodology is challenging in this area.
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