Deu ciência na costura: Modelo celular didático artesanal

Abstract

O ensino de ciências, em especial de biologia, aborda assuntos que carregam em si um contexto muito abstrato, o que torna o processo de aprendizagem dificultado, já que grande parte dos estudantes não tem acesso diretamente a alguns contextos disciplinares. A utilização de recursos didáticos bem como a explanação do contexto histórico da ciência são ferramentas que podem contribuir para a contextualização e para aprendizagem do aluno. Neste artigo apresenta-se a citologia por um viés histórico, e a criação e construção de um modelo didático que destaca as características da célula para auxiliar o professor no ensino de citologia para alunos com diferentes necessidades especiais, destacando a especificidades dos deficientes visuais. A contextualização e os recursos didáticos associados tornam possível que o aprendizado possa ser mais atrativo ao aluno, e consequentemente contribua para a aprendizagem.

Brincando de lavar as mãos - um relato de experiência e suas ramificações em tempos de isolamento social

“…No entanto, quando se trata da inclusão do ensino de ciências 2 nos anos iniciais, ainda não há recurso didático suficiente para que o professor se sinta contemplado (Jacob et al, 2017). Os materiais didáticos são produtos pedagógicos utilizados na educação com fins didáticos que visam auxiliar, facilitar, incentivar ou possibilitar o processo de aprendizagem, proporcionando o desenvolvimento, a melhoria do raciocínio e do senso crítico, o despertar da curiosidade e o interesse dos alunos acerca do objeto de estudo (Souza & Messeder, 2018). Assim sendo, é possível afirmar que todo o material empregado e desenvolvido no projeto pode ser considerado didático pois cumpre as funções acima citadas.…”

O Uso De Mapas Conceituais No Processo De Ensino-Aprendizagem De Células No Ensino Fundamental

“…A utilização de diferentes estratégias e ferramentas de ensino durante o processo de ensino-aprendizagem pode facilitar a aprendizagem do conceito e "ultrapassar a capacidade de abstração dos alunos, tornando o conteúdo entendível para todos" (Wommer;Michelotti;Loreto, 2019, p. 191), tais como o uso de maquetes, mapas mentais e conceituais, imagens, jogos educativos, livros paradidáticos, vídeos, modelos celulares, aplicativos, sites, entre outras possibilidades (Souza;Messeder, 2018;Silva;Cerqueira, 2020;Sartori;Longo, 2021;Alves;Ribeiro, 2020;Dantas;Oliveira, 2020).…”