“…Como já referido em capítulos anteriores, o único tratamento curativo para as situações de cancro gástrico é a cirurgia, gastrectomia total ou subtotal/parcial, dependendo da parte do estômago afetada, sendo que as consequências nutricionais advindas desta é, praticamente, inevitável, pela importância das funções mecânicas e químicas do estômago no trato digestivo (Castro et al, 2017;Eng et al, 2018;Hinkle et al, 2018;Malik & Semrad, 2020;Papini-berto & Burini, 2001;Sands, 2010). Assim, torna-se crucial que os doentes com cancro gástrico, submetidos a gastrectomia, sejam ensinados a autogerir os seus hábitos alimentares, sendo fulcral que os profissionais suportem e os incentivem a adquirir habilidades de autogestão de forma a capacitá-los, promovendo o seu empowerment (Ogasa, 2017). Considera-se que os resultados podem ser mais favoráveis se existir um suporte à autogestão.…”