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Introdução: O bloqueio do nervo periférico é uma técnica anestésica utilizada para proporcionar analgesia regional em diversas cirurgias e procedimentos médicos. Esta técnica envolve a administração de anestésicos locais próximos aos nervos periféricos para interromper a transmissão de sinais de dor, permitindo procedimentos cirúrgicos menos dolorosos e reduzindo a necessidade de anestesia geral. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo avaliar o fenômeno da “dor rebote” em pacientes submetidos a procedimentos com utilização de bloqueio de nervo periférico, aliado ao efeito rebote da anestesia periférica. Materiais e métodos: Para a elaboração deste artigo foram consultados artigos científicos e de revisão publicados no PubMED e Scielo. Resultados e discussão: Cerca de 12 a 24 horas após a realização de uma cirurgia feita com bloqueio de nervo periférico, o retorno da sensibilidade pode vir acompanhado de uma dor muito intensa, chamada de “dor rebote”. Ela afeta negativamente a qualidade do sono e ainda não tem um mecanismo desencadeante definido. Os estudos ainda não têm grande significância clínica, porém sugerem que seja um efeito colateral dos bloqueios dos nervos periféricos. Por outro lado, a dor pós-operatória parece não ter relação apenas com o bloqueio de nervos periféricos. Em um estudo feito em pacientes submetidos a descompressão do túnel do carpo, 8,5% dos pacientes apresentaram a síndrome dolorosa complexa regional, sem ter nenhuma correlação com o método anestésico utilizado. Considerações finais: Considerando não ser um efeito colateral raro, deve-se sempre considerar a avaliação da dor rebote na prática clínica. É ideal o uso de técnicas adequadas que evitem a lesão do nervo, uma adequada analgesia perioperatória e analgesia precoce no pós-operatório, visando prevenir a ocorrência, o que está relacionado a um melhor desfecho clínico. É necessário abranger o estudo sobre essa temática, pois ainda existem muitas questões desafiadoras do tema, sendo importante estudar sua fisiopatologia e seus fatores de risco associados às consequências a longo prazo.
Introdução: O bloqueio do nervo periférico é uma técnica anestésica utilizada para proporcionar analgesia regional em diversas cirurgias e procedimentos médicos. Esta técnica envolve a administração de anestésicos locais próximos aos nervos periféricos para interromper a transmissão de sinais de dor, permitindo procedimentos cirúrgicos menos dolorosos e reduzindo a necessidade de anestesia geral. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo avaliar o fenômeno da “dor rebote” em pacientes submetidos a procedimentos com utilização de bloqueio de nervo periférico, aliado ao efeito rebote da anestesia periférica. Materiais e métodos: Para a elaboração deste artigo foram consultados artigos científicos e de revisão publicados no PubMED e Scielo. Resultados e discussão: Cerca de 12 a 24 horas após a realização de uma cirurgia feita com bloqueio de nervo periférico, o retorno da sensibilidade pode vir acompanhado de uma dor muito intensa, chamada de “dor rebote”. Ela afeta negativamente a qualidade do sono e ainda não tem um mecanismo desencadeante definido. Os estudos ainda não têm grande significância clínica, porém sugerem que seja um efeito colateral dos bloqueios dos nervos periféricos. Por outro lado, a dor pós-operatória parece não ter relação apenas com o bloqueio de nervos periféricos. Em um estudo feito em pacientes submetidos a descompressão do túnel do carpo, 8,5% dos pacientes apresentaram a síndrome dolorosa complexa regional, sem ter nenhuma correlação com o método anestésico utilizado. Considerações finais: Considerando não ser um efeito colateral raro, deve-se sempre considerar a avaliação da dor rebote na prática clínica. É ideal o uso de técnicas adequadas que evitem a lesão do nervo, uma adequada analgesia perioperatória e analgesia precoce no pós-operatório, visando prevenir a ocorrência, o que está relacionado a um melhor desfecho clínico. É necessário abranger o estudo sobre essa temática, pois ainda existem muitas questões desafiadoras do tema, sendo importante estudar sua fisiopatologia e seus fatores de risco associados às consequências a longo prazo.
Introdução: A dexmedetomidina é um agonista alfa-2 adrenérgico utilizado na anestesiologia por suas propriedades sedativas, ansiolíticas e analgésicas, sem causar depressão respiratória significativa. É frequentemente usada para sedação em procedimentos cirúrgicos e diagnósticos, assim como em unidades de terapia intensiva para pacientes que necessitam de ventilação mecânica. A principal vantagem da dexmedetomidina é sua capacidade de proporcionar uma sedação consciente, permitindo que os pacientes sejam facilmente despertados e cooperativos, o que facilita avaliações neurológicas e outras interações clínicas. No entanto, a administração desse fármaco deve ser cuidadosamente monitorada devido ao risco de efeitos colaterais como bradicardia e hipotensão. Objetivo: Este estudo tem como objetivo abordar essa ferramenta valiosa na anestesiologia moderna, ressaltando os riscos e benefícios, a fim de oferecer uma boa analgesia e segurança respiratória. Metodologia: Trata-se de uma revisão da literatura baseada na análise de artigos científicos publicados nas bases SciELO, BVS, Medline e LILACS. Foram incluídos estudos em inglês e português, publicados entre 2000 e 2023, que abordassem o uso da dexmedetomidina na anestesiologia. Resultados: A dexmedetomidina proporciona sedação consciente, efeitos analgésicos e ansiolíticos, sendo útil tanto em sedação e analgesia em UTI quanto como adjuvante de anestesia geral. No entanto, seu uso requer monitoramento rigoroso devido aos riscos de bradicardia e hipotensão. Conclusão: A dexmedetomidina é uma ferramenta importante na anestesiologia, oferecendo sedação e analgesia eficazes sem causar depressão respiratória, mas exige monitoramento adequado para evitar efeitos adversos.
Introdução: A cetamina é um anestésico dissociativo que tem ganhado destaque devido aos seus potenciais benefícios em pacientes críticos, incluindo efeitos analgésicos, preservação da função cardiovascular, e neuroproteção. Este estudo tem como objetivo revisar de forma sistemática e realizar uma meta-análise dos estudos que investigam o uso de cetamina em pacientes críticos. Métodos: Foi realizada uma busca sistemática nas bases de dados PubMed, Scopus e Cochrane Library, utilizando os termos "ketamine", "critical care", "intensive care", "analgesia", "sedation", "neuroprotection" e suas combinações. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados e estudos observacionais que avaliaram o uso de cetamina em pacientes adultos e pediátricos em unidades de terapia intensiva. Resultados e Discussão: A cetamina apresenta potencial como um adjuvante eficaz no manejo de pacientes críticos. A redução observada na necessidade de opioides e o melhor controle da dor são particularmente significativos, visto que complicações relacionadas a opioides continuam sendo uma preocupação em ambientes de terapia intensiva. Além disso, a menor incidência de delirium associada ao uso de cetamina é importante, considerando os efeitos prejudiciais do delirium nos resultados dos pacientes. A cetamina foi associada a uma redução significativa na necessidade de sedativos opioides, melhor controle da dor e menor incidência de delirium em pacientes críticos. Além disso, não houve evidências consistentes de efeitos adversos graves relacionados ao uso de cetamina. Conclusões: O uso de cetamina em pacientes críticos parece ser seguro e eficaz, oferecendo benefícios significativos na analgesia, sedação e prevenção de delirium. No entanto, são necessários mais estudos para definir diretrizes claras de uso e determinar o impacto de longo prazo da cetamina na função orgânica e na sobrevida desses pacientes.
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