2018
DOI: 10.2112/si85-090.1
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Diachronic Condition Between Maximum Transgressive and Maximum Eustatic Sea-Level in Holocene: Subsidies for Coastal Management

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“…Embora o trecho apresentado corresponda apenas aos 500 m de registro próximo à linha de costa, em razão dos objetivos do presente trabalho, o registro completo de Georadar da barreira holocênica no Estreito mostra-se inteiramente retrogradacional. Considerando que Barboza et al (2018) identifi caram um registro progradacional da barreira, em um local situado 8 km ao sul do Estreito, afi rma-se aqui que a caráter progradacional da barreira holocênica do Cassino estende-se, no sentido norte, pelo menos até o local situado 8 km ao sul do Estreito. Em outras palavras, a transição entre domínios progradacionais e retrogradacionais da barreira costeira holocênica, ocorre em apenas poucos quilômetros, situados imediatamente ao sul do Estreito.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Embora o trecho apresentado corresponda apenas aos 500 m de registro próximo à linha de costa, em razão dos objetivos do presente trabalho, o registro completo de Georadar da barreira holocênica no Estreito mostra-se inteiramente retrogradacional. Considerando que Barboza et al (2018) identifi caram um registro progradacional da barreira, em um local situado 8 km ao sul do Estreito, afi rma-se aqui que a caráter progradacional da barreira holocênica do Cassino estende-se, no sentido norte, pelo menos até o local situado 8 km ao sul do Estreito. Em outras palavras, a transição entre domínios progradacionais e retrogradacionais da barreira costeira holocênica, ocorre em apenas poucos quilômetros, situados imediatamente ao sul do Estreito.…”
Section: Discussionunclassified
“…A aplicação desta ferramenta é potencializada quando utilizada em conjunto com outros produtos de Sensoriamento Remoto em ambiente de Sistemas de Informações Geográfi cas (SIG). Barboza et al (2009Barboza et al ( , 2013Barboza et al ( , 2018 utilizaram o Georadar para avaliar os registros em subsuperfície de trechos da barreira holocênica ao longo da Bacia de Pelotas e defi nir seu padrão de empilhamento; Dillenburg et al (2011) compararam radarfácies de Georadar com litofácies de testemunhos sedimentares para determinar os limites entre diferentes depósitos costeiros; Lima et al (2013) aplicaram o Georadar para caracterizar o modelo evo-lutivo da barreira holocênica no extremo sul do RS (Hermenegildo); , Biancini da Silva et al (2014), e Leal et al (2016) analisaram registros de paleocanais fl uviais na região sul de Santa Catarina (SC); Rosa et al (2017) utilizaram o Georadar para analisar as escalas espaciais e temporais dos depósitos quaternários e propor um arcabouço estratigráfi co hierarquizado para a Bacia de Pelotas; Bitencourt et al (2016), Dillenburg et al (2017) e Manzolli et al (2018) utilizaram o Georadar para inferir o arcabouço sedimentar e o padrão de truncamentos de cordões litorâneos regressivos; Barboza et al (2018) apresentam a relação diácrona entre o máximo transgressivo e o máximo eustático do nível do mar no Holoceno. Recentemente, Leandro et al (2019) integraram dados de sondagens com análise de traço de Georadar para determinar o contato entre depósitos de ambientes deposicionais costeiros.…”
Section: Introductionunclassified
“…Essa unidade eólica ocorre no topo dessas seções e apresenta de 1,0 a 2,5 m de espessura. As características dessa unidade eólica descrita a partir da morfologia dos refl etores são semelhantes às identifi cadas por Rocha et al (2017), Costa e FitzGerald (2011), Rodriguez e Meyer (2006) e Caldas et al (2006), e diferem do padrão ondulado/contorcido das unidades eólicas estudadas nas planícies costeiras na região Sul do Brasil (BARBOZA et al, 2009, 2018DILLENBURG et al, 2017;LEAL et al, 2016;ROSA et al, 2017;SILVA et al, 2010SILVA et al, , 2014, as quais caracterizam a sequência dos cordões litorâneos como cordões de dunas frontais ou lençóis de areias transgressivos. Entretanto, a morfologia da unidade eólica do presente trabalho pode não apresentar o padrão ondulado/contorcido devido ao perfi l de GPR ter sido realizado sobre a estrada aterrada construída perpendicularmente à planície.…”
Section: Discussão Arquitetura Interna Da Planície Costeiraunclassified
“…O registro de GPR na porção mais continental da planície demonstra a transição entre as fases de transgressão e regressão da barreira, padrão esse já identifi cado por e Dillenburg e Barboza (2014), caracterizando o diacronismo entre o máximo transgressivo e o máximo relativo do nível do mar (BARBOZA et al, 2018;ROSA et al, 2017). Aplicando os conceitos de hierarquia da estratigrafi a de sequências e o método de sucessão de acomodação (NEAL e ABREU, 2009), a evolução da planície de cordões litorâneos durante o Holoceno médio e tardio pode ser dividida em três fases principais estando associadas à transgressão, à regressão normal de nível alto e à regressão forçada com nível de base em queda.…”
Section: Evolução De Uma Barreira Regressivaunclassified
“…Resultados obtidos através de datações por radiocarbono, sugerem que esses cenários paleoambientais ocorreram Informações sobre o Artigo 1. Introdução Modelos de reconstituição paleoambiental envolvendo fl utuações do nível relativo do mar durante o Holoceno são escassos na região dos Lagos Fluminenses (Dias et al, 2009;Dias et al, 2014;Dillenburg et al, 2014;Castro et al, 2014;Spotorno-Oliveira et al, 2016;Dillenburg et al, 2017;Cunha et al, 2017e Barboza et al, 2018. Essas reconstituições utilizaram indicadores geológicos e biológicos de VNRM no plano vertical (altimetria) entre estes, vermetídeos fósseis (Petaloconchus varians) e rochas de praia (beachrocks).…”
Section: Introductionunclassified