“…A avaliação da DDC laríngea, por sua vez, é uma ferramenta útil na investigação do controle neuromotor das pregas vocais. A investigação da DDC oral e/ou laríngea tem aplicação clínica na avaliação de indivíduos normais (PTACEK et al, 1966;JONES, 1991;MODOLO, 2007;MAGALHÃES, 2008;PARNELL;AMERMAN, 1987;MEURER et al, 2004;GIELOW;BEHLAU, 2009), de pacientes com transtornos neurológicos, entre eles doença de Parkinson (CARRARA-DE-ANGELIS, 2000;MOURÃO, 2002;DEPRET, 2005;ROSEN et al, 2005), miastenia gravis, distonia laríngea adutora, tremor essencial (DEPRET, 2005), esclerose lateral amiotrófica (DEPRET, 2005;RENOUT;BANDUR, 1995;PEACH;STRAND, 2007), alterações cerebelares (DEPRET, 2005;WANG et al, 2009a), de casos com paralisia, paresia, atrofia de pregas vocais (ROSEN et al, 2007), hemilaringectomias (LEEPER; HEENEMAN; REYNOLDS, 1990) e pacientes pós-acidente cerebrovascular (PEREIRA et al, 2004;URBAN et al, 2006;BARTLE-MEYER et al, 2009).…”