Diagenetically-enhanced trilobite obrution deposits in concretionary limestones: The paradox of “rhythmic events beds”

Brett, Carlton E.; Zambito, James; Schindler, Eberhard; Becker, Ralf

doi:10.1016/j.palaeo.2011.12.004

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“…Simões e Torello (2003) interpretaram níveis fossilíferos semelhantes, presentes na base da Formação Corumbataí, como depositados por tempestades, durante as quais correntes de retorno carreariam fósseis para águas profundas e distais (Bondioli et al no prelo). Nessa interpretação, níveis de coquina ou horizontes delgados contendo fragmentos fósseis (fácies Sl) são produto de material retrabalhado por tempestades em ambientes de águas rasas e transportado para o interior da bacia por correntes de alta energia, com deposição rápida por decantação devido à desaceleração do fluxo, num processo semelhante à remobilização de material bioclástico para áreas mais profundas da bacia interpretada por Brett et al (2012aBrett et al ( , 2012b.…”

Section: Associação De Fácies Intermediáriaunclassified

A Formação Serra Alta, Permiano, no centro-leste do Estado de São Paulo, Bacia do Paraná, Brasil

et al. 2015

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RESUMO:A individualização e o mapeamento da Formação Serra Alta no Estado de São Paulo sempre foi motivo de controvérsia na comunidade geológica. Apesar de apresentar extensão comparável à Formação Irati em subsuperfície, a unidade ainda carece de estudos mais acurados acerca de seu posicionamento estratigráfico, conteúdo fossilífero, sistema deposicional e idade. Na região centro-leste do Estado de São Paulo, a Formação Serra Alta sucede estratigraficamente a Formação Irati, sendo constituída por depósitos pelíticos cinza escuros. A unidade é mapeada desde o limite sul do estado até o Domo de Gibóia, no Município de Rio das Pedras. Neste local, as formações Serra Alta e Teresina são substituídas pelos depósitos pelíticos da Formação Corumbataí, que se estende para norte, além do limite do Estado de São Paulo, e pode ser considerada unidade correlata a estas. Neste estudo, são apresentadas seções colunares e caracterizados os contatos da Formação Serra Alta com as formações permianas verticalmente contíguas. É apresentada também detalhada análise de fácies, com a finalidade de caracterizar o sistema deposicional. A análise de perfis de sondagem possibilitou também melhor compreensão dos padrões arquiteturais da Formação Serra Alta, auxiliando na determinação de sua real distribuição e posição estratigráfica na porção centro-sul do estado. A integração das informações obtidas permitiu identificar tendências de empilhamento transgressivo particulares, contribuindo para o detalhamento da sucessão predominantemente regressiva em que se depositaram as unidades permianas da Bacia do Paraná. PALAVRAS-CHAVE:Formação Serra Alta; sedimentologia; estratigrafia; paleontologia; Permiano; Bacia do Paraná. ABSTRACT: The delimitation and mapping of the Serra Alta Formation in the São

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Section: Associação De Fácies Intermediáriaunclassified

A Formação Serra Alta, Permiano, no centro-leste do Estado de São Paulo, Bacia do Paraná, Brasil

et al. 2015

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“…Putative chronostratigraphic borders after Aboussalam et al (2015) and trilobites, in part, after Brett et al (2012). Authorship of trilobite species not mentioned elsewhere in the present note is as follows: Paralejurus rehamnanus Alberti, 1970, Erbenochile issoumourensis Chatterton & Gibb, 2010 and Hollardops boudibensis Morzadec, 2001.…”

Section: Geological and Stratigraphic Settingmentioning

confidence: 78%

“…This interval is a regional marker that was described as the Hollardops Limestone Member by Becker et al (2004c), who considered it to be a regressive unit at the putative end of the regional sedimentary cycle 3. Becker et al (2004b) and Brett et al (2012) studied the macrofauna of the Khebchia Formation at Bou Tserfine and mentioned an abundance of the trilobites Hollardops mesocristatus (Le Maître, 1952) and Phacops. One of us (DH) collected enrolled specimens of Becker et al (2004b).…”

Section: Geological and Stratigraphic Settingmentioning

confidence: 99%

“…A second, smaller, conspecific specimen (NHMM 2016 005) comes from compacted marls, 1 metre above the previous. Brett et al (2012) studied the Bou Tserfine section and suggested that the occurrences of enrolled trilobites and well-preserved and uncompressed in situ macrofauna pointed to periodic mudflow events that led to their rapid burial. Extensive bioturbation is indicative of periods of sediment starvation; trilobites are very rare here.…”

Section: A B Cmentioning

confidence: 99%

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The phacopine trilobite genera Morocops Basse, 2006 and Adrisiops gen. nov. from the Devonian of Morocco

Viersen¹,

Koppka²

2017

Bull. Geosci.

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“…These facies and their significance as time-specific phenomena are discussed more thoroughly in a companion paper (Brett et al, 2012). Herein we provide a brief review of some of the most significant of the many occurrences of trilobites in these regions (Table 1).…”

Section: Devonian Trilobite Bedsmentioning

confidence: 99%

Mid-Paleozoic Trilobite Lagerstatten: Models of Diagenetically Enhanced Obrution Deposits

Brett

Zambito

Hunda

et al. 2012

PALAIOS

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Spectacular trilobite Lagerstätten occur in distinctive offshore calcareous mudstone facies through the Late Ordovician to Devonian, and reflect a combination of mass mortality or molting and burial, coupled with early diagenetic enhancement. Evidence indicates two distinct modes of burial, Type I and II assemblages, which show evidence for burial without or with seafloor disturbance, respectively. Type I assemblages suggest rapid (hours to days), but not instantaneous burial, without bottom disruption, enabling preservation of in situ behavior, including mass aggregations and molt ensembles. Most occurrences contain bedding planes in which trilobites exhibit incipient disarticulation. These assemblages were buried by cascades of flocculated sediment from hypopycnal, detached flows. Type II assemblages show well-articulated, enrolled, semi-enrolled, and outstretched trilobites in varied orientations relative to bedding. In such cases, bottom flows and seafloor disruption by storm or seismic disturbances in shallow waters suspended large amounts of flocculated muds as viscous slurries, which developed into hyperpycnal flows that entrained carcasses of trilobites and other organisms. In many cases, both Type I and II obrution was followed by additional sedimentation, geochemical zones moved upward through the sediment column, and there was little tendency to form diagenetic overprints. Alternatively, if burial was followed by an interval of sediment starvation, the sediments were bioturbated and very early diagenetic mineralization was superimposed, first, in rare cases, as mineralized soft parts in entombed carcasses, and later as pyritization of burrow linings. Development of the concretionary layers required more prolonged periods of stability of the sulfate reduction zone. Cementation of sediment shielded organism bodies from most or all effects of compaction. Thus, ironically, the best preservation of delicate remains required rapid burial, associated with mass mortality, and very low rates of background sedimentation following the event.

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Diagenetically-enhanced trilobite obrution deposits in concretionary limestones: The paradox of “rhythmic events beds”

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A Formação Serra Alta, Permiano, no centro-leste do Estado de São Paulo, Bacia do Paraná, Brasil

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The phacopine trilobite genera Morocops Basse, 2006 and Adrisiops gen. nov. from the Devonian of Morocco

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