Diagnosing Cochlear “Dead” Regions and Its Importance in the Auditory Rehabilitation Process

Padilha, Cristiane Bertolazi; Garcia, Michele Vargas; Costa, Maristela Júlio

doi:10.1016/s1808-8694(15)30109-9

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“…These divergent associations may be related to known gender differences in the auditory system with respect to hearing sensitivity and binaural tasks (McFadden 1998;Helzner et al 2005;Blanchet et al 2008;Ciletti & Flamme 2008;Kim et al 2010). The more pronounced high-frequency hearing loss in men could be associated with a greater number of cochlear dead zones, which makes the accurate fitting of hearing aids more difficult (Turner 2006;Padilha et al 2007). In the present study, the increased likelihood of men to report a low perceived benefit supports the possibility that men are more likely to have hearing aids that do not fit well than women.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Gender and Hearing Aids: Patterns of Use and Determinants of Nonregular Use

et al. 2011

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Overall, the present study provides evidence of gender-specific factors that influence hearing aid use patterns in men and women and of groups at higher risk for nonregular hearing aid use. Men with steeper audiogram slopes and the other subgroups of men and women with an increased risk for nonregular use should given particular attention when fitting their aids. As common risk factors for nonregular use, poor handling and low satisfaction should be addressed during the fitting process for all users. Further research is needed to clarify the differential influence of asymmetric hearing loss on hearing aid use in men and women. This information could improve hearing aid use and should be incorporated into daily clinical practice.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Gender and Hearing Aids: Patterns of Use and Determinants of Nonregular Use

et al. 2011

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“…Some have proposed that there is a need to limit high-frequency gain for most or all patients with moderate or worse high-frequency hearing thresholds (e.g., Turner, 1999; Yanz, 2002)). Padilha, Garcia, & Costa, (2007) recommended that amplification be “avoided” at frequencies where there are DRs. On the other hand, several investigators have reported that they were unable to determine any degree of high-frequency hearing loss above which it was not helpful to provide compensatory amplification, although DRs were not specifically measured in these studies (Horwitz, Ahlstrom, & Dubno, 2008; Plyler & Fleck, 2006; Turner & Henry, 2002).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Implications of High-Frequency Cochlear Dead Regions for Fitting Hearing Aids to Adults With Mild to Moderately Severe Hearing Loss

Cox

Johnson²,

Alexander³

2012

Ear &Amp; Hearing

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Short Summary It has been suggested that existence of high-frequency cochlear dead regions (DRs) has implications for hearing aid fitting, and that the optimal amount of high-frequency gain is reduced for these patients. This investigation used laboratory and field measurements to examine the effectiveness of reduced high-frequency gain in typical hearing aid users with high-frequency DRs. Both types of data revealed that speech understanding was better with the evidence-based prescription than with reduced high-frequency gain, and that this was seen for listeners with and without DRs. Nevertheless, subjects did not always prefer the amplification condition that produced better speech understanding.

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“…Ainda, o estudo observou que não houve diferença estatística significante no número de células ciliadas externas de ratos com perda auditiva profunda quando comparados com o grupo controle, o que indica que a perda auditiva associada à infecção pelo vírus Zika não parece envolver células ciliadas cocleares danificadas, visto que as cócleas dos ratos com perda auditiva profunda se encontravam íntegras. Tal situação não condiz com a definição de perda sensorioneural, que é caracterizada por comprometimento das células ciliadas externas (CCE), podendo atingir também o funcionamento das células ciliadas internas (CCI) 26 .…”

Section: Lactentesunclassified

Análise da triagem auditiva de crianças expostas ao vírus Zika

et al. 2022

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RESUMO Objetivo: analisar os resultados dos exames de triagem auditiva neonatal de recém-nascidos sem e com microcefalia expostos ao vírus Zika, que não apresentaram outros indicadores de risco para deficiência auditiva e verificar a associação entre o resultado da triagem, as características da amostra e o trimestre gestacional em que ocorreu a exposição. Métodos: estudo descritivo de corte transversal. Fizeram parte do estudo sujeitos sem indicadores de risco para deficiência auditiva, com exceção da microcefalia, cujas mães apresentaram na gestação o exame RT-PCR positivo e sujeitos que tiveram o RT-PCR positivo, ao nascimento. Os exames de Emissões Otoacústicas Transientes e Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico foram aplicados, pela pesquisadora, entre março de 2016 e dezembro de 2017. O recém-nato foi considerado reprovado na triagem quando apresentou falha em pelo menos um reteste, em ao menos uma orelha. Os dados foram analisados de forma descritiva e utilizando-se o teste estatístico exato de Fisher, p valor menor ou igual a 0,05 foi considerado significante. Resultados: dos 45 sujeitos, 30 (66,7%) eram do sexo feminino, 6,7% apresentaram a probabilidade de alteração do tipo sensorioneural, com ou sem espectro da neuropatia auditiva e somente um dentre esses três sujeitos apresentou uma das orelhas com chance do espectro da neuropatia auditiva, isoladamente. A falha na triagem foi estatisticamente significativa, nos sujeitos que apresentavam pelo menos uma característica da Síndrome da Zika Congênita e nos sujeitos com calcificação subcortical com afilamento do córtex cerebral, atrofia coriorretiniana macular com moteado pigmentar focal e hipertonia com sintomas de envolvimento extrapiramidal. Houve associação do trimestre gestacional da exposição com o resultado de triagem. Conclusão: as respostas verificadas pela triagem apontam para a possibilidade de alteração auditiva em recém-nascidos sem e com microcefalia, onde a presença da microcefalia não foi significante para falha nos exames. A exposição no primeiro trimestre gestacional indicou uma possível relação com falhas na triagem.

show abstract

Diagnosing Cochlear “Dead” Regions and Its Importance in the Auditory Rehabilitation Process

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Gender and Hearing Aids: Patterns of Use and Determinants of Nonregular Use

Gender and Hearing Aids: Patterns of Use and Determinants of Nonregular Use

Implications of High-Frequency Cochlear Dead Regions for Fitting Hearing Aids to Adults With Mild to Moderately Severe Hearing Loss

Análise da triagem auditiva de crianças expostas ao vírus Zika

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