“…O diagnóstico da brucelose ovina envolve histórico do rebanho, exame clínico, isolamento bacteriano, PCR e provas sorológicas, como a fixação de complemento, teste de imunodifusão em ágar gel e teste de ELISA indireto (Magalhães;Gil-Tunes, 1996;Ficapal et al, 1998;Alves et al, 2010;Greve et al, 2011;Martins et al, 2013). Estudo realizado com ovinos na Nova Zelândia em condições experimentais demonstraram, para as provas de fixação de complemento, imunodifusão em ágar gel e ELISA indireto, sensibilidades de 96,3%, 91,7% e 97,2%, e especificidade de 99,3%, 100% e 98,6%, respectivamente (Worthington et al, 1984).…”