Diagnosis of Chronic Alcoholism – Classificatory Problems

Abstract

Since Magnus Huss introduced the diagnosis of ‘chronic alcoholism’ into medical literature in 1849, two unsolved problems concerning classification have remained: (1) Differentiation between problem drinkers and chronic alcoholics fluctuates, whereby the cut point of differentiation between abuse and addiction remains differently defined by different authors. Some authors view alcohol-induced damage as a building-stone of diagnosis of chronic alcoholism whereas other authors define these damages as illnesses developed as a consequence of chronic alcohol intake. This fact is also mirrored in the different definitions of chronic alcoholism by different classification systems, like ICD-9, DMS-III or DMS-III-R. Valid and reliable questionnaires, like the Munich Alcoholism Test or the Problem Drinking Scale did not succeed in solving this problem of definition, either. (2) The fact that chronic alcoholics are sick – in the sense of a biological-medical approach – is undoubted. Our research group was able to prove that chronic alcoholic patients metabolize methanol in a different way from that of healthy persons. The biological, sociological and psychopathological heterogeneity of this illness has been stressed for more than a century. A prospective long-term study carried out over 4–7 years has led to the development of a new typology in chronic alcoholism that is able to differentiate subgroups of chronic alcoholic patients cross-sectionally in a clinical, biochemical and neurophysiological way. Diagnosis according to this typology qualitatively differentiates patients in many spheres other than drinking behavior. These subgroups also require correspondingly modified therapeutic strategies.

Tipología de los consumidores de alcohol y sus factores determinantes en Bucaramanga, Colombia

“…Las consecuencias del consumo de alcohol han sido de interés permanente para la economía y la salud pública (1)(2)(3). Los abordajes teóricos para comprender los problemas derivados han ido desde postulados biológicos y sociales hasta culturales (4)(5)(6). A pesar del avance en la comprensión de los mecanismos que explican el consumo y las consecuencias negativas del mismo en individuos y grupos sociales, su prevención y control, son limitados (7).…”

Tipologia de Lesch em alcoolistas no Brasil

“…), personalidade (personalidade aditiva típica ou não típica, comportamento passivo) e uso de álcool (potência da adição, tolerância e uso de outras drogas). Os autores propuseram a classificação do alcoolismo em 4 tipos: I, II, III e IV 4,6,16 , com estratégias distintas de tratamento para cada tipo 16 . O Tipo I apresenta SAA grave, muitas vezes com crises convulsivas de abstinência.…”

“…Apresenta compulsão: uma dose leva ao uso adicional de álcool, e existe histó-ria familiar de alcoolismo. Esses pacientes podem ser classificados como o "modelo de alergia" e a meta do tratamento é a abstinência total 16,17 . O Tipo II não apresenta comprometimento somático, e é de difícil diagnóstico.…”

“…Esses pacientes podem apresentar moderado grau de dependência e poucas complicações clínicas. São classificados como "modelo de ansiedade", sendo a psicoterapia e tratamentos alternativos possíveis ofertas para terapêuticas desse grupo 16,17 . O Tipo III apresenta comprometimento psiquiátrico.…”

“…Esses pacientes podem ser classificados como "modelo de depressão". Quando classificados como Tipo III, o tratamento deve se basear na comorbidade psiquiátrica diagnosticada 16,17 . Os indivíduos classificados como Tipo IV apresentam dano cerebral neonatal ou até a idade de 14 anos, com com- lazer, são geralmente desempregados e envolvem-se com crimes.…”