isso, foram revisados os históricos clínicos dos animais atendidos no hospital no período de janeiro de 2017 a julho de 2019, por meio dos prontuários dos pacientes. A prevalência foi de 44,3% (78/176) para parvovirose. Os pacientes positivos foram classificados conforme raça, gênero, idade, estado de vacinação e, então, separados de acordo com os sistemas envolvidos: digestório, neuromuscular, multissistêmico, hematopoiético, respiratório, linfático, oftálmico, urinário e tegumentar, sinais clínicos e a presença de doenças concomitantes. A parvovirose ocorreu mais em machos de até um ano de idade e sem predisposição racial. Foi observado que a maioria dos cães não havia histórico de vacinação prévio. O presente estudo visa salientar a importância dessa infecção viral, que acomete principalmente animais jovens sem vacinação, reforçando que medidas de prevenção se tornam imprescindíveis para seu controle e melhor estado sanitário da população canina.