Diagnostic immunohistochemistry in gynaecological neoplasia: a brief survey of the most common scenarios

Kuhn, Elisabetta; Ayhan, Ayşe

doi:10.1136/jclinpath-2017-204787

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“…There are several methods for the detection of BRCA1 and BRCA2 dysfunction. IHC is the mainstay of laboratory techniques for diagnosis, localisation and detection of dysfunctional proteins 7. IHC is an inexpensive and accessible method.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Immunohistochemistry for the detection of BRCA1 and BRCA2 proteins in patients with ovarian cancer: a systematic review

Teixeira

Reis

2019

J Clin Pathol

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BackgroundLoss of function in either breast cancer type 1 susceptibility protein (BRCA1) or breast cancer type 2 susceptibility protein (BRCA2) is a major risk factor for epithelial ovarian cancer (EOC) development. BRCA1 or BRCA2 deficiencies are associated with short-term prognosis and might have importance for the treatment of women with the disease. However, the screening of all possible mechanisms of dysfunction is expensive, time-consuming and difficult to apply in clinical practice. On the other hand, immunohistochemistry (IHC) is a simple and reliable method to access the expression of several proteins in tumour tissues.Materials and methodsThis systematic review aims to evaluate the current usage of IHC to detect BRCA1 and BRCA2 deficiencies in EOC. We searched and evaluated all primary literature on the use of IHC for evaluating BRCA1 and BRCA2 proteins expression in EOC. The main concepts for the search were: ovarian neoplasms, IHC, BRCA1 and BRCA2.ResultsForty-four studies from 925 unique titles were included. A total of 4206 tumour samples were evaluated for BRCA1 and 1041 for BRCA2 expression. Twelve BRCA1 primary antibodies were used in 41 studies, and the most common was the MS110 clone (75.6%). Seven BRCA2 primary antibodies were used in ten studies. Using the cut-off of 10%, 47.0% of EOCs are associated with loss of BRCA1 and 34.5% with the loss of BRCA2 expression.ConclusionIHC was effective to detect loss of BRCA1 protein expression in EOC; however, data on BRCA2 expression were heterogeneous and difficult to interpret.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Immunohistochemistry for the detection of BRCA1 and BRCA2 proteins in patients with ovarian cancer: a systematic review

Teixeira

Reis

2019

J Clin Pathol

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“…Immunohistochemistry plays an important role in routine gynecological pathology. Thus, molecular revolution has refined the knowledge of gynecological cancers as well as histological classification [20]. However, only gradual immunohistochemical differences are known in PPSBT which weakens the diagnostic importance in this tumor entity.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Primary Peritoneal Serous Borderline Tumors as a Therapeutic Challenge: a Systematic Review of the Literature

Pape

Samartzis

Choschzick

et al. 2020

SN Compr. Clin. Med.

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Primary peritoneal serous borderline tumors (PPSBT) are rare neoplasms that can present as an incidental finding at laparoscopy and raise concern regarding a primary ovarian tumor with peritoneal implants. The aim is to present an overview of all reported cases of PPSBT, including a case from our own department, with a focus on clinical presentation, diagnosis, therapeutic options, and prognosis. A search for articles containing various terminologies describing PPSBT was performed via PubMed. We included English and French language publications from 1966 to May 2019. All identified manuscripts (N = 15) were reviewed completely. To date, 229 cases of PPSBT have been reported in literature. Most patients present with infertility or abdominal pain. Diagnosis is based on histopathology since appropriate imaging or specific tumor markers are lacking. The main therapy applied in the majority of cases was simple (74 cases, 32.3%) or extended (136 cases, 59.4%) resection. Prognosis seems good, independent of the extent of surgery, with recurrence rates below 25%, and follow-up periods from 5 months to > 30 years. PPSBT is a rare condition, often found in women of reproductive age with a history of infertility or abdominal pain. In most cases, the diagnosis is established incidentally during laparoscopy or laparotomy followed by histopathology. Considering the good prognosis even with incomplete resection, limited surgery to retain fertility might be good initial options. Since the course of the disease can comprise decades, a long-term follow-up is crucial.

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“…Gráfico 12 -Análise multivariada para sobrevida global e tumor seroso de alto grau (CARSER et al, 2011;CHO et al, 2015;FURUKAWA et al, 2013;GAN et al, 2013;HJORTKJAER et al, 2017;KAERN et al, 2005;LESNOCK et al, 2013;LI et al, 2017;MCMILLEN et al, 2012;NOMURA et al, 2016;PRADJATMO et al, 2014;RADOSA et al, 2011;SALLUM et al, 2018;SHAWKY et al, 2014;SIRISABYA et al, 2007;SUN et al, 2016;SWISHER et al, 2009;THRALL et al, 2006;WEBERPALS et al, 2011;ZHANG et al, 2015) e BRCA2 (FURUKAWA et al, 2013LI et al, 2017;SUN et al, 2016;SWISHER et al, 2009;WANG et al, 2015b;YANG et al, 2011bYANG et al, , 2010 por IHQ foram estudados em diversos tumores malignos de ovário. Estudos envolvendo pacientes com carcinoma epitelial de ovário sugeriram que a ausência ou a perda de expressão de BRCA1 (CARSER et al, 2011;GARG et al, 2013;HJORTKJAER et al, 2017;KASHIMA et al, 2000KASHIMA et al, , 2000KUHN;AYHAN, 2018;MEISEL et al, 2014;SUN et al, 2016;YANG et al, 2011bYANG et al, , 2010 foi um biomarcador prognóstico ou preditivo…”

Section: Análise De Subgrupos Para Sobrevida Globalunclassified

“…(AL-MULLA et al, 2005;BARTOSCH;CLARKE;BOSSE, 2018;BILYK et al, 2012;HASSAN et al, 2008;HICKS et al, 2017;KUHN;AYHAN, 2018;MIDDHA et al, 2017;MILNER et al, 2013;SELVES et al, 2018) A análise IHQ é amplamente utilizada na prática clínica mundial nos estudos diagnósticos da síndrome de Lynch e tornou-se obrigatória na avaliação da coloração semiquantitativa para marcadores prognósticos e preditivos no câncer de mama. (BARTOSCH;CLARKE;BOSSE, 2018;HICKS et al, 2017;KUHN;AYHAN, 2018;MIDDHA et al, 2017) -REIS et al, 2015;CASS et al, 2003;CHETRIT et al, 2008;KONSTANTINOPOULOS et al, 2015;KOTSOPOULOS et al, 2016;PENNINGTON et al, 2014;RUBIN et al, 1996;YANG et al, 2011a). Além das diferenças de estádio, grau e histologia (CASS et al, 2003;HUANG, 2018;LEVINE et al, 2002;LIU et al, 2012;YANG et al, 2011a), as portadoras de variantes patogênicas nesses genes poderiam apresentar diferenças em outras características referentes à biologia do tumor que não foram analisadas nos estudos (BOLTON, 2012;CANDIDO-DOS-REIS et al, 2015;KONSTANTINOPOULOS et al, 2015;PENNINGTON et al, 2014).…”

Section: Análise De Subgrupos Para Sobrevida Globalunclassified

“…De forma geral, esse método para análise de imunoexpressão de BRCA1 e BRCA2 é menos dispendioso e laborioso, mais acessível e reprodutível na detecção de proteínas disfuncionais (KUHN; AYHAN, 2018) do que a pesquisa das alterações no DNA por meio de sequenciamento, como nas tecnologias de nova geração. O fenótipo imuno-histoquímico pode ser empregado no diagnóstico, na identificação de genes disfuncionais, na determinação de fatores prognósticos e preditivos de resposta terapêutica (CARSER et al, 2011;HJORTKJAER et al, 2017;KUHN;AYHAN, 2018). Os anticorpos aplicáveis podem detectar a maioria das alterações que resultam em proteínas truncadas (AL-MULLA et al, 2005;BILYK et al, 2012;HASSAN et al, 2008;MILNER et al, 2013;SELVES et al, 2018).…”

Section: Introductionunclassified

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Expressão de BRCA1 e BRCA2 por imuno-histoquímica e prognóstico no câncer de ovário: uma revisão sistemática e meta-análise

Teixeira¹

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dos Reis, fonte de sabedoria, organização, inspiração e equilíbrio. Minha profunda gratidão por tão dedicada orientação, pelas reuniões semanais e presenciais durante todo o nosso estudo, disponibilizando-me seu precioso tempo e esforço, fornecendo-me insights apreciáveis. Por abrir as portas da minha formação na vida acadêmica e na pesquisa, pelo acolhimento, pela oportunidade de eu aprender cada vez mais e por ter me ensinado a usar o R, ampliando meus conhecimentos e habilidades. Sua valiosa capacidade de planejamento, paciência, foco, competência, conselhos, dedicação, atitude positiva, atenção aos detalhes, reflexões constantes, transmissão de paz foram elementos fundamentais deste trabalho. Nesta bela e desafiadora jornada, seu compartilhamento de experiências e ensinamentos foram essenciais ao meu crescimento pessoal e profissional, assim como à execução e conclusão deste estudo. Espero um dia poder retribuir tudo o que fez por mim. Minha eterna gratidão, respeito, amizade e admiração. Ao Prof. Dr. Victor Evangelista de Faria Ferraz, meus sinceros agradecimentos por me abrir às portas da oncogenética e da oncologia molecular, criando uma incrível oportunidade de aprendizado e desenvolvimento para mim. Gratidão eterna por sua amizade, atenção e carinho, por sua capacidade de docência ímpar, pelos conselhos, pelas valiosas contribuições em minha vida pessoal, acadêmica e carreira profissional desde a residência de oncologia clínica, fellow de oncogenética, até os dias de hoje. Ao Prof. Dr. Andrés Poveda Velasco, exemplo de sabedoria, humildade, competência e humanidade, expresso aqui os meus profundos agradecimentos pela oportunidade de escrevermos o protocolo de manejo dos sarcomas uterinos, por me aconselhar, ampliar minhas habilidades no mundo da pesquisa, por incentivar a realização dos meus sonhos, por contribuir com nossos projetos e estudos no Brasil, por seu precioso tempo, carinho, atenção e dedicação em meu aprendizado pessoal e dos tumores ginecológicos, pelas valiosas contribuições nos manuscritos redigidos. Minha eterna gratidão e admiração. À Profa. Dra. Fernanda Maris Peria, agradeço todo o seu amor e carinho durante toda a minha jornada desde a minha chegada a Ribeirão Preto. Gratidão por ter me recebido de portas abertas na residência médica de oncologia clínica e na vida fora do hospital, com dedicação, apoio em todos os momentos, por ter confiado e acreditado em mim, pelos alicerces construídos para a minha vida pessoal e profissional. Ao Prof. Dr. Hélio Humberto Angotti Carrara pelo acolhimento, conselhos, discussão de casos, exames e trabalhos, pela atenção, carinho e dedicação, pelas contribuições em meu aprendizado e sugestões propostas neste trabalho. Aos membros da banca de qualificação Prof. Dr. Omero Benedicto Poli Neto e Prof. Dr. Alfredo Ribeiro da Silva pelas significativas contribuições ao aprimoramento deste estudo, e nos dois manuscritos gerados por este trabalho.

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Diagnostic immunohistochemistry in gynaecological neoplasia: a brief survey of the most common scenarios

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Immunohistochemistry for the detection of BRCA1 and BRCA2 proteins in patients with ovarian cancer: a systematic review

Immunohistochemistry for the detection of BRCA1 and BRCA2 proteins in patients with ovarian cancer: a systematic review

Primary Peritoneal Serous Borderline Tumors as a Therapeutic Challenge: a Systematic Review of the Literature

Expressão de BRCA1 e BRCA2 por imuno-histoquímica e prognóstico no câncer de ovário: uma revisão sistemática e meta-análise

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