Diagnóstico comunitário de 5 equipes de saúde da família docente-assistenciais de Petrópolis - RJ

Vargas, Bruna Nunes; Santos, Erickson Valadão dos; Taboada, Gabriela Salvini; Oliveira, Isabela Ferreira; Rosas, Julia Barban Morelli; Valle, Laura Vicari do; Moraes, Luiza Garcia de; Coca, Thays Scapin

doi:10.34117/bjdv6n6-529

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“…Assim, os Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.1, p.7457-7471 Jan. 2021 pacientes assistidos são diversificados e atendidos independentemente de faixa etária, sexo ou afecção (GÉRVAS; OLIVER; PÉREZ-FERNANDEZ, 2020;JACO;NORMAN, 2020). O médico de família atua no âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS), nos níveis de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, além de diagnóstico, tratamento e cuidados paliativos (DERECH;MATTOS, 2020;VARGAS et al, 2020). A APS é a principal porta de entrada no sistema; e a MFC deve ser a especialidade com acesso adequado, oferecendo cuidados em todas as etapas do ciclo vital (GÉRVAS; OLIVER; PÉREZ-FERNANDEZ, 2020;PEREIRA, 2013).…”

Section: Introductionunclassified

Estados Brasileiros Com Maior Produção Científica Sobre Medicina De Família E Comunidade Apresentam Maiores Expectativas De Vida / Brazilian States With Greater Scientific Production About Family Practice Have Greater Life Expectations

Cardoso

Lima

Peres

et al. 2021

BJD

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RESUMOA Medicina de Família e Comunidade (MFC) presta cuidados primários, personalizados e continuados a indivíduos, famílias e coletividades; contribuindo expressivamente para redução de morbidades e mortalidade. Objetivo: associar a produção científica brasileira sobre MFC e a maior expectativa de vida. Realizou-se um levantamento de dados a partir da base Scopus com o descritor "Family Practice". Paralelamente, obtiveram-se indicadores do site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Foram aplicados teste de Mann-Whitney e regressão linear simples, com significância fixada em p<0,05. Totalizaram-se 2.649 manuscritos, com destaque para as Regiões Sudeste (n=1.743; 65,7%) e Sul (n=860; 32,4%). Estados com maiores probabilidades de um recém-nascido completar 1 ano de vida tiveram mais publicações em comparação aos demais (p=0,0001). Unidades da federação com maiores expectativas de vida também exibiram maiores concentrações de trabalhos (p=0,0005). Além disso, territórios com maiores probabilidades de um indivíduo de 60 anos chegar a faixa etária de 80 também evidenciaram um maior quantitativo de manuscritos sobre MFC (p=0,0034). Houve relação entre a progressão temporal e o aumento do número de publicações brasileiras sobre MFC (p=0,0001). Percebe-se, portanto, a relevância das pesquisas acerca da temática. Logo, é imperativa a continuidade de investimento em estudos sobre MFC no Brasil.

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