“…No estudo de plantas, a técnica tem se mostrado útil para a compreensão de processos envolvendo pigmentos fluorescentes, como as clorofilas e os carotenóides [KRAUSE, 1991;MAXWELL et al, 2000]. No contexto da citricultura, essa metodologia tem sido utilizada para diagnóstico de doenças como a Morte Súbita e o Declínio [TERENCIO, 2006], cancro cítrico [MARCASSA et al, 2006] e o próprio greening [ZAGHI, 2008]. Esse último trabalho demonstrou ainda a correlação entre certas deformações espectrais provocadas por essa doença e a variação na concentração das clorofilas a e b.…”