2021
DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16612
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Diagnóstico espaço-temporal dos focos de calor no Brasil

Abstract: O surgimento de incêndios florestais pode ser de origem antrópica ou natural, ambas causam grandes prejuízos socioeconômico e ambiental, e em boa parte dessas ocorrências são resultantes da ocorrência de Focos de Calor (FC). Nos últimos anos, o Brasil tem sofrido com o aumento significativo de FC, ao qual resultaram em grandes incêndios. Desta maneira, o objetivo do presente estudo foi diagnosticar o comportamento espaço-temporal dos FC no Brasil entre 1999 e 2020, baseados nos dados de dados BDQueimadas do CP… Show more

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“…No Brasil, há tecnologias que permitem o monitoramento e o controle dos focos de calor a partir de importantes plataformas de dados gerados por sensores remotos a bordo de satélites, tal como o Banco de Queimadas (BDQ), que foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em convênio com a National Aeronautics and Space Administration (NASA). Esta plataforma tem sido de grande auxílio na prevenção e na minimização dos impactos ambientais gerados pelas queimadas e pelos incêndios florestais, bem como na realização de importantes pesquisas (Justino et al, 2002;Miranda et al, 2001;Caúla et al, 2015;Rodrigues et al, 2018;Martins et al, 2020;Pinheiro, 2020;Silveira et al, 2020;Silva et al, 2020;Libonati et al, 2021;Setzer et al, 2021;Wooster et al, 2021;Santos et al, 2021;Cordeiro et al, 2022;e outros). Miranda et al (2001) identificaram cerca de 300.000 focos de calor por ano em todo o Brasil.…”
Section: Introductionunclassified
“…No Brasil, há tecnologias que permitem o monitoramento e o controle dos focos de calor a partir de importantes plataformas de dados gerados por sensores remotos a bordo de satélites, tal como o Banco de Queimadas (BDQ), que foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em convênio com a National Aeronautics and Space Administration (NASA). Esta plataforma tem sido de grande auxílio na prevenção e na minimização dos impactos ambientais gerados pelas queimadas e pelos incêndios florestais, bem como na realização de importantes pesquisas (Justino et al, 2002;Miranda et al, 2001;Caúla et al, 2015;Rodrigues et al, 2018;Martins et al, 2020;Pinheiro, 2020;Silveira et al, 2020;Silva et al, 2020;Libonati et al, 2021;Setzer et al, 2021;Wooster et al, 2021;Santos et al, 2021;Cordeiro et al, 2022;e outros). Miranda et al (2001) identificaram cerca de 300.000 focos de calor por ano em todo o Brasil.…”
Section: Introductionunclassified