“…No Brasil, há tecnologias que permitem o monitoramento e o controle dos focos de calor a partir de importantes plataformas de dados gerados por sensores remotos a bordo de satélites, tal como o Banco de Queimadas (BDQ), que foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em convênio com a National Aeronautics and Space Administration (NASA). Esta plataforma tem sido de grande auxílio na prevenção e na minimização dos impactos ambientais gerados pelas queimadas e pelos incêndios florestais, bem como na realização de importantes pesquisas (Justino et al, 2002;Miranda et al, 2001;Caúla et al, 2015;Rodrigues et al, 2018;Martins et al, 2020;Pinheiro, 2020;Silveira et al, 2020;Silva et al, 2020;Libonati et al, 2021;Setzer et al, 2021;Wooster et al, 2021;Santos et al, 2021;Cordeiro et al, 2022;e outros). Miranda et al (2001) identificaram cerca de 300.000 focos de calor por ano em todo o Brasil.…”