“…E doze autores,Beetz (2013), Takács e Szalai (2015),Santos (2016),Nobre (2017),Pereira (2017),Dicé (2017),Nakajima (2017),, Jorge(2018), Parizotto e Pereira(2018),Oliveira (2019) eFung (2019), relataram tanto ganhos psicológicos quanto cognitivos.A partir da análise dos resultados das pesquisas percebemos que os trabalhos, que relataram como achados o desenvolvimento cognitivo das crianças, apresentaram como tendência a utilização da leitura como objeto de interação.Importante frizar que o referencial teórico que fundamenta seis dos 17 trabalhos analisados,Gee et al (2017),Beetz (2013),Nakajima (2017),Dicé et al (2017), Tissen et al. (2007 e LeRoux et al (2015), que utilizaram como parte do seu referencial o estudo de KurtKotrschal & Brita Ortbauer (2003), tinham como foco de pesquisa verificar os efeitos causados pela presença de um cão em sala de aula. A hipótese dos pesquisadores era de que o cão atuaria como lubrificante social, tornando as crianças mais introvertidas, mais abertas à comunicação e amorteceria o comportamento daquelas mais extrovertidas melhorando a integração social do grupo.…”