Dietary Interventions for Heart Failure in Older Adults: Re-Emergence of the Hedonic Shift

Abstract

Dietary non-adherence to sodium restriction is an important contribution to heart failure (HF) symptom burden, particularly in older adults. While knowledge, skills, and attitudes towards sodium restriction are important, sodium intake is closely linked to the ability to taste salt. The ‘hedonic shift’ occurs when sodium restriction induces changes in an individual’s salt taste that lower subsequent salt affinity. Older adults often have compromised salt taste and higher dietary salt affinity due to age-related changes. Older HF patients may have additional loss of salt taste and elevated salt appetite due to comorbid conditions, medication use, and micronutrient or electrolyte abnormalities, creating a significant barrier to dietary adherence. Induction of the hedonic shift has the potential to improve long-term dietary sodium restriction and significantly impact HF outcomes in older adults.

Salt Appetite and its Effects on Cardiovascular Risk in Primary Aldosteronism

“…Here it should be kept in mind that the central effects of aldosterone increase salt appetite and thereby potentially counteract lifestyle interventions aimed at the reduction of dietary salt intake. Clinicians should, in addition to providing sufficient treatment of aldosterone excess in PA, not hesitate to encourage these patients to reduce their daily salt intake in order to minimize target organ damage, especially as usually after a few weeks of salt reduction the gustatory perception of salt is increased in general public which might help maintaining a lower dietary salt intake [111].…”

Crenças de pessoas com insuficiência cardíaca relacionadas à ingesta de sal

“…Esses achados remetem a reflexões de contexto cultural no que tange à culinária local, que é fortemente influenciada pela preferência de alimentos ricos em sódio. Além disso, o hábito de usar condimentos industrializados no preparo e cozimento dos alimentos, bem como o uso de sal à mesa para acentuar o sabor das refeições remetem à sensação de prazer e bem-estar 13 . A prática dessas ações necessita ser reavaliada para a mudança necessária do estilo de vida, de forma a favorecer a manutenção da estabilidade clínica da IC.…”

“…Em pessoas com IC, a ativação do sistema renina-angiotensina aldosterona induz estímulos neuroendócrinos a mudanças gustativas, pela baixa concentração de sódio no organismo, favorecendo a percepção de um paladar satisfatório e prazeroso ao se ingerir dietas com alto teor de sal 13 . Condizente com essa afirmativa, um estudo de coorte prospectivo, que analisou a palatabilidade percebida de alimentos com diferentes concentrações de sal em pessoas com IC clinicamente compensados, evidenciou preferência significativamente maior para refeições com concentração elevada de sal, quando comparados a indivíduos saudáveis (p < 0,001) 14 .…”

“…Quanto às crenças de controle, perda do sabor dos alimentos e falta de controle no preparo das refeições foram salientes. Estudos apontam que comorbidades associadas à IC, deficiência de vitaminas, fatores de risco nocivos à saúde, como tabagismo, e a terapêutica diurética utilizada no manejo farmacológico da doença podem alterar a percepção de palatabilidade dos alimentos, face ao déficit de eletrólitos, que pode influenciar a sensação de perda de sabor dos alimentos e a rejeição à uma dieta com baixo teor de sal 13,21 .…”

Dietary management of heart failure: room for improvement?

“…It is also relevant to consider in the context of Na restriction that salt taste diminishes with age (47) , and that restricting Na in hospitalised HF patients may lead to an increased desire to satisfy the salt taste on discharge, further compounding difficulties of adhering to a low-Na diet. This concept would support the observations of Aliti et al (44) .…”