Dietary patterns and risk of oral and pharyngeal cancer: a case-control study in Rio de Janeiro, Brazil

Abstract

The study investigated IntroductionOral and pharyngeal cancer, grouped together, represent the sixth most common cancer in the world 1 . The annual estimated incidence is around 275,000 for oral and 130,300 for pharyngeal cancers excluding nasopharynx, with twothirds of these cases occurring in developing countries 1 . There is a wide geographical variation (approximately 20-fold) in the incidence of this cancer, and parts of Latin America and the Caribbean (including Brazil, Uruguay and Puerto Rico) are characterized by high incidence rates for oral cancer (excluding lip) 1 . In Brazil, excluding skin cancer, oral and pharynx cancer represent the fifth incidence of cancer in men and the seventh in women. The incidence rates ranged from 2.9/100,000 in Belém, Pará State (1996-1998) to 7.6/100,000 in São Paulo (1997)(1998) 2 . The most recent Brazilian National Cancer Institute (INCA) estimates for Rio de Janeiro State are 1,510 new cases for men and 520 for women 3 . Most are squamous cell carcinomas that develop after exposure to carcinogens such as tobacco and alcohol 4 . Oral and pharyngeal cancer involves complex causality, but available evidences suggest that environmental factors are driving the geographic patterns 5 .The role of diet in the etiology of oral and pharyngeal cancer remains unresolved. A recent revision concluded that consumption of non-starchy vegetables, fruits, and foods containing carote-ARTIGO ARTICLE

Estandardização de dietas hospitalares: diagnóstico e subsídio para a qualidade da atenção

“…Isto, pois não há dúvidas quanto à relevância da dieta hospitalar na preservação do estado nutricional dos pacientes/clientes, do seu papel co-terapêutico em doenças crônicas e agudas, além de ser uma prática que atende a atributos psicossensoriais e simbólicos de reconhecimento individual e coletivo. 3,4,5,14 Na análise da frequência dos cardápios, verificou-se que metade daqueles planejados é, de fato, executada (326), sendo grande parte (33%) deles relativos à dieta Padrão, também denominada Normal. A segunda dieta com maior número de cardápios foi a para Hemodiálise (20%), seguida pela dieta Hipossódica (15%), dieta Branda (14%) e as dietas IRA 40g (9%) e IRA 60g (9%).…”

“…Ademais, a dietoterapia é uma prática importante no decorrer da permanência hospitalar, uma vez que, atendendo os atributos psicossensoriais e simbólicos do reconhecimento do indivíduo, pode atenuar o sofrimento no período de ruptura de suas atividades cotidianas. 3,4,5 Neste sentido, as Unidades Funcionais dos Serviços de Nutrição e Dietética (UF-SND) podem viabilizar esse cenário, fornecendo uma alimentação adequada às necessidades nutricionais, sensoriais e emocionais dos pacientes/clientes, por meio de cardápios adequados, balanceados e atrativos. 6,7 Para que a atenção dietética se dê de forma integral, é necessário que haja planejamento e controle das etapas executadas pela unidade, a fim de se estabelecer meios para alcançar a qualidade dos processos na produção de refeições.…”

Interação entre consumo alimentar e polimorfismos da GSTM1 e GSTT1 no risco para o câncer de cabeça e pescoço: estudo caso-controle em São Paulo, Brasil

“…A diminuição de risco para o câncer oral pelo consumo de alimentos vegetais pobres em amido foi considerada provável em recente e extensiva revisão da literatura 10 . Estudos conduzidos no Brasil evidenciaram diminuição de risco para o consumo de alimentos vegetais 17,18 . Componentes das frutas e vegetais são indutores das GSTs 19 .…”

Dietary patterns and the risk of oral, pharyngeal and laryngeal cancer in Syria: a case control study

“…Over two-thirds of OPLC incidence and nearly 80 % of OPLC mortality occurs in developing countries [1]. OPLC incidence in developing countries, however, shows a large geographic variation, with such differences reaching up to 20 fold across different countries [2]. Underlying factors explaining these geographical variations are ethnic and racial differences which are postulated to play an important role in the etiology of OPLC [3].…”

“…Several studies investigated the relationship between dietary patterns and OPLC risk [2,7,[19][20][21][22][23][24][25][26][27][28] and offered valuable insight into how characteristic combinations of foods modulate OPLC risk. Overall, these studies showed a reduced OPLC risk for diets high in vegetables, fruits, and other fiber-rich foods as well as fish [29], characteristic of the 'Prudent' dietary pattern [2,7,25,26] and Mediterranean diets [19][20][21]27].…”