“…O consumo de crack não só está relacionado às internações, como também é considerado como fator de risco para infecção pelo HIV e outras IST (AZEVEDO, BOTEGA & GUIMARAES, 2006). Artigos abordando as vulnerabilidades permeadas ao uso do crack identificam que, nos momentos de necessidade de consumo da droga, muitos usuários fazem sexo em troca de droga ou mesmo do dinheiro necessário para comprá-la, expondo-se ao risco às IST, gravidez indesejada, bem como violência sexual (BONI et al, 2005;AZEVEDO, BOTEGA & GUIMARAES, 2006;NUNES et al, 2007;MALTA et al, 2008;CARVALHO & SEIBEL, 2009;COSTA et al, 2012). ;GUIMARÃES, 2007;BRASIL, 2013a;SANTOS, et al, 2016;NEMES, et al, 2009), cujo enfrentamento exige políticas públicas mais abrangentes, robustas e capazes de articular atores e setores da sociedade.…”