“…As características imagenológicas podem diferir a depender da droga empregada (Querrer et al, 2021) e do grau de compromentimento clínico (Kim et al,2020). O acompanhamento imagenológico é recomendado (Moreno-Rabié, et al, 2020) desde antes do início terapêutico, sendo possível observar espessamento da lâmina dura (Cardoso et al,2017), osteoesclerose (Arce et al, 2009), falha da remodelação óssea (Moinzadeh et al, 2013), aumento do espaço do ligamento periodontal e da densidade trabecular, cicatrização deficiente de alvéolos pós-extração, formação de sequestros ósseos, alargamento do canal mandibular e/ou do assoalho do seio maxilar, fistulas oroantrais, fístulas oronasais (Wasserzug et al, 2017) e neoformação óssea periosteal (Brozoski et al, 2012;Fliefel et al, 2015).…”