“…Considerando isso, a humanização na relação médico-paciente é indispensável, visto que escutar as angústias do paciente e tratá-lo como um indivíduo, cuja história vai muito além de sua doença, é uma forma de acolhê-lo, o que muito contribuirá para o bem-estar do paciente e para a futura adesão aos cuidados com as necessidades em saúde que o indivíduo apresenta. Assim, quando existe empatia e uma relação horizontal equilibrada, o que envolve uma comunicação adequada e efetiva, o médico deixa de ser colocado como o único componente importante da relação, ou seja, médico e paciente possuem uma importância equitativa (PAZINATTO, 2019;ABID et al, 2021;KIM et al, 2021;VALA-DARES et al, 2021).…”