Different Visual Preference Patterns in Response to Simple and Complex Dynamic Social Stimuli in Preschool-Aged Children with Autism Spectrum Disorders

Abstract

Eye-tracking studies in young children with autism spectrum disorder (ASD) have shown a visual attention preference for geometric patterns when viewing paired dynamic social images (DSIs) and dynamic geometric images (DGIs). In the present study, eye-tracking of two different paired presentations of DSIs and DGIs was monitored in a group of 13 children aged 4 to 6 years with ASD and 20 chronologically age-matched typically developing children (TDC). The results indicated that compared with the control group, children with ASD attended significantly less to DSIs showing two or more children playing than to similar DSIs showing a single child. Visual attention preference in 4- to 6-year-old children with ASDs, therefore, appears to be modulated by the type of visual stimuli.

Toward Early Markers for Autism Spectrum Disorder Using Eye Tracking

“…Caldara & Miellet, 2011). Such data-driven approaches have already been adopted for face processing in adults (Arizpe, Kravitz, Yovel, & Baker, 2012;Blais, Jack, Scheepers, Fiset, & Caldara, 2008;Caldara, Zhou, & Miellet, 2010), infants (W. S. Xiao, Xiao, Quinn, Anzures, & Lee, 2013), and in ASD (Shi et al, 2015;Yi et al, 2013;. Concluding, the purpose of the research, combined with the stimuli used, should drive the choice for AOIor analysis-type.…”

Classificador para auxílio ao diagnóstico de TEA baseado em um modelo computacional de atenção visual

“…Pierce et al (2011), Shi et al (2015) e Pierce et al (2015) utilizam critérios e estímulos similares, baseados no paradigma de movimento biológico, em que definem a duração total da fixação do olhar em movimentos não biológicos como critério de diagnóstico, porém Pierce et al (2011) avaliam crianças de um a três anos, enquanto Shi et al (2015) avaliam crianças de quatro a seis anos.…”

“…Quando Shi et al (2015) aplicaram o paradigma criado por Pierce et al (2011) que continha apenas uma criança no vídeo, perceberam que para diferenciar a atenção de crianças mais velhas era necessário acrescentar cenas interativas, ou seja, com mais crianças brincando entre si. Com essa abordagem, Pierce et al (2015) conseguiram distinguir os grupos com uma sensibilidade de 21% e especificidade de 98% para um grupo de 334 crianças, enquanto Shi et al (2015), utilizando uma curva característica de operação do receptor (ROC -do inglês Receiver…”

“…Com essa abordagem, Pierce et al (2015) conseguiram distinguir os grupos com uma sensibilidade de 21% e especificidade de 98% para um grupo de 334 crianças, enquanto Shi et al (2015), utilizando uma curva característica de operação do receptor (ROC -do inglês Receiver…”

“…Apesar do trabalho apresentado por Shi et al (2015) ter uma AUC considerada como boa para aárea de psiquiatria (RICE; HARRIS, 2005), sua amostraé pequena e contém crianças com idades muito específicas, apenas de um a três anos, não podendo ser utilizado para o diagnóstico em diferentes fases da vida. Já em Chevallier et al (2015), apesar de ter uma amostra mais abrangente, o trabalho não conseguiu resultados tão significativos se comparado com Shi et al (2015).…”