“…O autor dedicou pouco espaço de discussão sobre esse tema, o que pode ser considerado uma fragilidade. Embora não fosse o objetivo central do estudo, essa é uma discussão relevante e oportuna, já que estudos conduzidos com policiais penais destacam prevalências de transtornos mentais comuns (23,57%-33,5%), estresse (46,2%-53,7%), abuso de álcool (9,6%-88,3%) e queixas de doenças (91,6%-93,6%) 7 . Tais problemas associam-se a piores condições do ambiente de trabalho, insultos ou situações constrangedoras e assédio moral ou sexual, tornando o assédio moral no trabalho um importante objeto de interesse da saúde coletiva, sobretudo da saúde do trabalhador.…”