“…Podemos citar a emergência de novos formatos de relações interpessoais através da imagem (RIVIÈRE, 2006); o caráter híbrido, de conexão e produção de imagem atrelado aos telefones celulares (LE-MOS, 2007); as formas de intimidade e relações entre público e privado (LASÉN, 2013;LASÉN;GÓMEZ CRUZ, 2009); a rede sociotécni-ca pautada pela conectividade (GÓMEZ CRUZ e MEYER, 2012); a "imagem conversacional" (GUNTHERT, 2014); a relação da fotografia com softwares, algoritmos, metadados e o espaço urbano (HOCHMAN, 2014;HOELZL;MARIE, 2016;MANOVICH, 2016), entre outros. Há mudanças nas relações com os lugares e com a prática fotográfi-ca mediada por aplicativos (BOULLIER, 2014) e nas interações que se configuram não apenas no momento da própria ação de fotografar, mas também nos rastros de sociabilidade e dados gerados e propagados em uma continuidade da experiência.…”