Dimensões internas nasais de crianças com fissura de lábio e palato unilateral aferidas por rinometria acústica

Abstract

amiga Trixy Cristina Niemeyer Vilela Alves, por ser tão querida e por fazer parte da minha vida. Obrigada pelos momentos compartilhados, todos registrados carinhosamente no coração; todos muito especiais, como nossa amizade,

Dimensões internas nasais de adultos com obstrução nasal avaliadas por rinometria acústica

“…Os estudos feitos em modelos que reproduzem, de maneira simplificada, a anatomia da cavidade nasal têm sido úteis para descrever os efeitos fisiológicos do desvio septal e as diferenças relacionadas à localização da obstrução. Grützenmacher et al (2006) (Gomes 2004(Gomes , 2007 (Cakmak et al 2005), 2) reflexão acústica do som para a cavidade nasal contralateral ou para os seios paranasais, verificada em estudos feitos em modelos ou in vivo, que superestimariam as medidas (Cakmak et al 2005), 3) movimentos palatinos voluntários ou involuntários, 4) esforço respiratório, (Hilberg et al 1990, Kunkel e Hochbahn 1994, Fisher et al 1995, Kunkel et al 1999, Clement e Gordts 2005. Há que se lembrar, contudo, que alterações de resistência nas porções mais posteriores da cavidade nasal afetam menos a sensação de patência nasal (Zambetti 2004) Trata-se de um fenômeno fisiológico episódico que se caracteriza por ciclos alternados de congestão e descongestão da mucosa que afetam reciprocamente as duas cavidades nasais, levando a fases de repouso de baixo fluxo e fases de trabalho de alto fluxo (Cole 1993, Mlynski 2006.…”

“…Em estudo realizado no Laboratório de Fisiologia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (HRAC/USP), Fukushiro e Trindade (2005) demonstraram, por meio de rinomanometria, que, em adultos, a fissura de lábio e palato bilateral já operada está associada a um maior comprometimento da patência (permeabilidade) nasal, seguida da fissura unilateral, e finalmente, da fissura de palato isolada. Em estudos subseqüentes, Bertier (2006) e Gomes (2007) (Hilberg et al 1995).…”

Efeitos da expansão rápida da maxila sobre as dimensões internas nasais de crianças com fissura labiopalatina bilateral: avaliação por rinometria acústica

“…Os autores atribuíram esta diferença a um déficit de crescimento que ocorreria nos casos bilaterais, comparativamente aos unilaterais. Quando comparados a crianças sem fissura, avaliadas por Gomes (2007), os pacientes da presente amostra apresentaram valores consideravelmente maiores de áreas e volumes nasais.…”

Análise comparativa da atividade velofaríngea aferida por rinometria acústica, rinomanometria e videofluoroscopia

“…A presente investigação é parte de uma série de estudos que vem sendo desenvolvida junto ao Laboratório de Fisiologia do HRAC-USP para analisar as aplicações da rinometria acústica como método de avaliação da atividade das estruturas velofaríngeas e sua validade (GOMES, 2004;ARAÚJO, 2010;SILVA, 2013 Fisiologia do HRAC (GOMES, 2004;GOMES, 2008;GOMES et al, 2008;VIDOTTI;PRADO, 2009;SAMPAIO-TEIXEIRA, 2009;ARAÚJO, 2010;TRINDADE et al, 2010;SILVA, 2013), todas foram levadas em consideração, no contexto de um projeto que visa contribuir para a análise da viabilidade do uso da técnica como método complementar de avaliação da função velofaríngea. Sr.(a) _________________________________________________________________________________, portador da cédula de identidade ____________________________, responsável pelo paciente ______________________________________________, após leitura minuciosa deste documento, devidamente explicado pelos profissionais em seus mínimos detalhes, ciente dos serviços e procedimentos aos quais será submetido, não restando quaisquer dúvidas a respeito do lido e explicado, firma seu CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO concordando em participar da pesquisa: ANÁLISE COMPARATIVA DA ATIVIDADE VELOFARINGEA AFERIDA POR RINOMETRIA ACÚSTICA, RINOMANOMETRIA E VIDEOFLUOROSCOPIA, realizada por: Alicia Graziela Noronha Silva nº do Conselho: CRFa 18022, sob orientação da Dra: Inge Elly Kiemle Trindade, nº do Conselho: CRBM 1-2081.…”