Dinâmica do ecótono floresta-campo no sul do estado do Amazonas no Holoceno, através de estudos isotópicos e fitossociológicos

Vidotto, Elaine; Pessenda, Luiz Carlos Ruiz; Ribeiro, Adauto de Souza; Freitas, Hermes Augusto de; Bendassolli, José Albertino

doi:10.1590/s0044-59672007000300010

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“…There is a tendency for more enriched  13 C values (up to -23.7‰) at deeper soil profiles to more depleted values at the surface layers. The highest differ- Pessenda et al (2001Pessenda et al ( , 2004Pessenda et al ( , 2005Pessenda et al ( , 2010b and Vidotto et al (2007). Ages obtained in this study (large black squares) were not included in the regression analysis.…”

Section: Of Soil Organic Mattermentioning

confidence: 99%

Late Pleistocene and Holocene Vegetation, Climate Dynamics, and Amazonian Taxa in the Atlantic Forest, Linhares, SE Brazil

Buso¹,

Pessenda²,

Oliveira

et al. 2013

Radiocarbon

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ABSTRACT. Analysis of biological proxies in lake sediment and geochemical analysis of soil profiles reveal natural vegetation dynamics, with climate inferences, since the late Pleistocene in a fragment of the pristine lowland Atlantic Forest of southeastern Brazil. Carbon isotopes from soil organic matter and 14 C ages from the humin fraction indicate the dominance of C 3 plants since ~17,000 cal BP. Palynological analysis of a sediment core indicates the presence of Atlantic Forest vegetation since 7700 cal BP. Changes in the relative abundance of tree ferns and palms suggest the predominance of a humid period from ~7000-4000 cal BP and establishment of the modern seasonal climate at ~4000 cal BP. Data indicate maintenance of the regional forest coverage since the late Pleistocene, corroborating previous suggestions that this region was a forest refuge during less humid periods of the late Pleistocene and Holocene. Some plant taxa with currently divided distributions between Amazonia and the Atlantic Forest colonized the region since at least 7500 cal BP, indicating an earlier connection between Amazonia and Atlantic Forest.

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Section: Of Soil Organic Mattermentioning

confidence: 99%

Late Pleistocene and Holocene Vegetation, Climate Dynamics, and Amazonian Taxa in the Atlantic Forest, Linhares, SE Brazil

Buso¹,

Pessenda²,

Oliveira

et al. 2013

Radiocarbon

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show abstract

“…Essa bacia pertence às formações dos Campos Puciari de Humaitá-AM que abrangem parte do Sul do Amazonas e Norte de Rondônia (Vidotto et al, 2007) e se caracteriza por diferentes usos do solo, com manutenção de sua vegetação nativa, o que não tem sido comum em outras regiões do Brasil. A bacia do rio Puruzinho, inserida em zona de transição entre campos e florestas, possui uma área de 1146 km 2 composta por 63,4% de floresta densa, 23,2% de campos naturais, e 0,5% de espelho d'água que se refere principalmente ao lago do Puruzinho.…”

Section: áRea De Estudounclassified

Untitled

2015

Rev. ambiente água

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The following list includes the names and affiliations of all reviewers that evaluated the submissions processed for Volume 10, 2015 of Revista Ambiente & Água, including manuscripts that were accepted and published in one of the four annual issues and also manuscripts submitted and rejected in 2015. It may therefore include the names of reviewers that completed their evaluations between September, 2014 and October, 2015. Several of the reviewers evaluated more than one manuscript.We are deeply indebted to all of them that voluntarily and anonymously spent their precious time to support the journal, and contributed immensely to the quality of the published articles. We gratefully acknowledge their professional work and outstanding product. Note: 1) Some of these reviewers evaluated more than one manuscript; 2) This list includes reviewers that evaluated submissions that were not accepted for publication, in addition to the ones that were published in 2015.As seen in Table 2, 27 reviewers are from international institutions abroad. This is an indication that the journal is gaining international acceptance and inclusion. ABSTRACTLand-use change in the Amazon basin has occurred at an accelerated pace during the last decade, and it is important that the effects induced by these changes on soil properties are better understood. This study investigated the chemical, physical, and biological properties of soil in a field under cultivation of soy and rice, and at an adjacent primary rain forest. Increases in soil bulk density, exchangeable cations and pH were observed in the soy field soil. In the primary forest, soil microbial biomass and basal respiration rates were higher, and the microbial community was metabolically more efficient. The sum of basal respiration across the A, AB and BA horizons on a mass per area basis ranged from 7.31 to 10.05 Mg CO 2 -C ha -1 yr -1 , thus yielding estimates for total soil respiration between 9.6 and 15.5 Mg CO 2 -C ha -1 yr -1 across sites and seasons. These estimates are in good agreement with literature values for Amazonian ecosystems. The estimates of heterotrophic respiration made in this study help to further constrain the estimates of autotrophic soil respiration and will be useful for monitoring the effects of future land-use in Amazonian ecosystems.Keywords: land use change, microbial metabolic quotient, seasonality.Propriedades físicas, químicas, e biológicas de solo sob cultivação de soja e em floresta adjacente na Amazônia RESUMOAs mudanças no uso da terra na bacia Amazônica têm ocorridas num ritmo acelerado durante a última década, e é importante que os efeitos dessas mudanças nos recursos edáficos sejam explicados. Este trabalho teve como objetivo investigar as propriedades físicas, químicas, e biológicas de um solo sob cultivo de soja e arroz, e um solo de floresta primária adjacente. O solo do campo de soja teve aumentos na densidade, cátions trocáveis, e pH. Na floresta primária a biomassa microbiana e a respiração do solo foram maiores, e a comunidade microbia...

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“…Associações de plantas de ciclo C 3 e C 4 também foram identificadas em turfeiras tropicais (Parolin et al, 2006;Vidotto et al, 2007;Campos et al, 2010;Horák et al, 2011) e temperadas (Hillaire-Marcel et al, 1989;Aucour et al, 1994).…”

Section: Caracterização Florísticaunclassified

Composição lignocelulósica e isótopica da vegetação e da matéria orgânica do solo de uma turfeira tropical: I - composição florística, fitomassa e acúmulo de carbono

Silva¹,

Silva

Pereira

et al. 2013

Rev. Bras. Ciênc. Solo

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RESUMOA matéria orgânica do solo (MOS) é um dos grandes reservatórios de carbono (C) da Terra e constitui um dos principais componentes do ciclo do C. Turfeiras, ambientes acumuladores de MOS, são produto da decomposição de vegetais, que se desenvolvem e se acumulam em ambientes saturados com água, sendo o estádio inicial da sequência de carbonificação. A fitomassa participa de forma marcante no ciclo global do C, armazenando em torno de 85 % de todo o C terrestre acima do solo. O tecido vegetal é composto principalmente por lignina, celulose e hemicelulose, constituindo até 85 % da biomassa seca. As plantas discriminam C de forma diferenciada, em razão de seu ciclo fotossintético (C 3 , C 4 e CAM). As turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional (SdEM-MG) são colonizadas por vegetação de Campo Limpo Úmido (CLU) e de Floresta Estacional Semidecidual (FES), onde ocorrem espécies dos ciclos fotossintéticos C 3 e C 4. Este trabalho objetivou avaliar a contribuição dessas duas fitofisionomias para o acúmulo de MOS, por meio da avaliação da fitomassa e da composição lignocelulósica e isotópica da vegetação e da MOS. A turfeira estudada localiza-se na SdEM e ocupa 81,75 ha.

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Dinâmica do ecótono floresta-campo no sul do estado do Amazonas no Holoceno, através de estudos isotópicos e fitossociológicos

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Late Pleistocene and Holocene Vegetation, Climate Dynamics, and Amazonian Taxa in the Atlantic Forest, Linhares, SE Brazil

Late Pleistocene and Holocene Vegetation, Climate Dynamics, and Amazonian Taxa in the Atlantic Forest, Linhares, SE Brazil

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Composição lignocelulósica e isótopica da vegetação e da matéria orgânica do solo de uma turfeira tropical: I - composição florística, fitomassa e acúmulo de carbono

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