Dipyridamole stress echocardiography stratifies outcomes of asymptomatic patients with recent myocardial revascularization

Abstract

DipSE yields appropriate risk stratification and provides incremental prognostic value over clinical variables even in asymptomatic patients with prior complete myocardial revascularization. A negative DipSE portends a benign prognosis (<5% event rate/year) in such population.

Stress echocardiography for the risk stratification of patients following coronary bypass surgery

“…In particular, the evidence of ischemia at SE adds significant prognostic information to that provided by clinical data and resting echo. This reinforces previous observations with exercise [10], dobutamine [11], and dipyridamole [12] SE. Arruda et al [10] reported echocardiographically assessed exercise ejection fraction and diabetes mellitus as independent predictors of outcome in 718 patients undergoing CABG 5.7 ± 4.7 years before the index SE.…”

“…Therefore, also this study dealt with a population at increased risk of unfavourable outcome. More recently, Rossi et al [12] investigated the prognostic value of dipyridamole SE in 104 symptom-free patients with recent (b 12 months) complete revascularization either by CABG or percutaneous coronary intervention. In this low-risk population, ischemia at SE was a multivariable predictor of the composite endpoint of cardiac death and nonfatal acute coronary syndrome.…”

A enfermeira no cuidado aos pacientes submetidos ao eco-stress farmacológico: implicações para a prática clínica

“…Nos oito pacientes submetidos ao protocolo com dipiridamol-dobutamina não se observou sinais ou sintomas durante a realização do exame. Alguns protocolos podem desencadear maior sintomatologia como é o caso do dipiridamol (1,4,5) , o qual pode ocasionar graus variados de cefaléia, calor e rubor facial, cansaço, ardência no sítio de punção venosa e a possibilidade de dor precordial e/ou angina típica. Estes dados foram corroborados por este estudo, principalmente, no uso do dipiridamol UF, quando comparado com os outros dois testes estudados.…”

“…A ocorrência de cefaléia (5) , no uso do dipiridamol, é atribuída a sua ação vasodilatadora. Todavia, conforme o idealizador do eco-stress (10,11) , somente em 2% dos casos, a queixa de cefaléia impede a continuação do exame.…”

“…A dobutamina é uma catecolamina sintética que age nos receptores b-1 adrenégicos do miocárdio, produzindo um aumento na frequência cardíaca (FC), na condução atrioventricular e na contratilidade cardíaca. O dipiridamol (2,5) é um vasodilatador que reduz o suprimento de oxigênio ao miocárdio, através da redistribuição do fluxo sangüíneo pela estimulação dos receptores A 2 a adenossinérgicos, presentes no endotélio e nas células musculares lisas das arteríolas coronárias. A atropina é um agente antimuscarínico que aumenta a FC e contribui para o incremento da sensibilidade (4) do teste ao ser associada a dobutamina e o dipiridamol.…”